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09/12/2010

O Borderline, o Cuidador e o Farol


Não há nada de errado em querer mudar a pessoa com TPB. 

Você pode estar certo: ela pode ser muito feliz e seu relacionamento com ela pode melhorar se ela procurar ajuda para seu transtorno. 

Mas para que você saia da montanha russa emocional, você terá que desistir da fantasia de que você (e apenas você) conseguirá mudar alguém

Quando você abandonar essa crença, será capaz de assumir o poder do que é realmente seu: o poder de mudar a si mesmo. 

O exemplo de um farol, que alguém da internet nos mandou, esclarece a diferença entre proporcionar apoio a alguém e tomar a responsabilidade pela sua recuperação

Considere um farol. 
Ele fica parado na praia com sua luz sinalizadora, guiando os navios seguramente até o porto. O farol não pode arrancar a si mesmo, andar pela água, agarrar o navio pela popa e dizer: “Escute, seu tolo! Se você continuar nesse caminho vai partir nas rochas!” 

Não. O navio tem alguma responsabilidade pelo seu próprio destino. 
Ele pode escolher ser guiado pelo farol ou pode ir pelo seu próprio caminho. 
.
O farol não é responsável pelas decisões do navio. 
.
Tudo o que ele pode fazer é ser o melhor farol que ele sabe ser.

(fonte: trecho extraído do livro Stop Walking on Eggshells)

2 comentários:

Ilana Garcia disse...

Olá estava passeando pelos blogs e achei o seu.. curti bastante e já tô te seguindo =)
se puder passa lá no meu, bjs

Nathan Rodrigues disse...

Wally, estou em pânico de novo...
Parece que vou surtar...

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