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As comidas dos fast-food, por exemplo, chamam muito mais a atenção de crianças cujas mães não tiveram uma boa alimentação na gravidez.
O fato é explicado pela percepção do feto a determinados aromas e sabores, chegando até mesmo a modelar o cérebro do bebê.
Portanto, o tipo de alimentação que a mãe manteve durante a gestação vai parecer apetitosa à criança anos depois.
Além disso, os estudos revelaram que os glomérulos olfativos, parte do cérebro responsável pelo processamento dos cheiros, recebem o impacto dos odores transmitidos pelo líquido amniótico.
"O que uma grávida escolhe para comer e beber tem efeitos de longo prazo - para melhor ou para pior - na anatomia sensorial de seu filho", disse.
(fonte: blog da Zazou)
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