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30/05/2013

Exercício de Controle do Pânico e Dissociação

por Mauro Gouvêa

Existem exercícios de controle do pânico.
Acho interessante e paradoxo isso. O exercício deve ser feito para evitar entrar em pânico.

Uma vez que o pânico se instala, alguém vai se lembrar da porcaria de um exercício?

O importante é você saber onde está. 
Pois nossa mente nos leva para pântanos alagadiços e traiçoeiros.

Então, tome ciência de onde está. 
Toque os objetos familiares e sinta-os realmente. 
Pense sempre: eu estou aqui, eu estou seguro, eu estou em um mundo onde conheço os meus objetos, eu estou no controle. 

Você sabe onde está? Saberia dizer onde estão seus livros favoritos? Qual o canto da casa que mais te atrai? Qual a cor da roupa de cama que foi colocada esta semana? Detalhes de louças e talheres? Rachaduras, ranhuras na casa? Existe alguma sujeira, uma leve marca no vidro da janela? 

Saberia dizer de cor tudo o que está na sua geladeira ou na sua despensa? Uma poeira inconveniente num lustre? 

Ver não é necessariamente enxergar.
Se você não sabe detalhes mínimos do mundo real que te cerca, tudo o mais será assustador.

09/03/2013

Antidepressivos sem Terapia não têm Efeito


Os médicos precisam reconsiderar a forma como estão prescrevendo antidepressivos.

Os estudos mais recentes vêm mostrando que os antidepressivos restauram a capacidade de determinadas áreas do cérebro a fim de contornar rotas neurais cujo funcionamento não está normal.

Mas essa mudança no "hardware" do cérebro só trará benefícios se houver uma mudança no "software" - na mente do paciente - algo que não é suprido pelos antidepressivos, só podendo ser alcançado mediante a prática, psicoterapia ou terapias de reabilitação.

O alerta contundente está sendo feito pelo renomado neurocientista Eero Castrén, da Universidade de Helsinque (Finlândia).

Plasticidade cerebral

Trata-se de uma posição surpreendentemente franca, principalmente vinda de um neurocientista respeitado mundialmente.

Afinal, milhões de pessoas em todo o mundo tomam antidepressivos seguindo receitas de seus médicos, e as empresas farmacêuticas têm faturado bilhões de dólares vendendo essas drogas.

Será então que um sistema tão amplamente aceito poderia estar totalmente errado?

É exatamente isso que mostram estudos recentes na área.

Pesquisas em modelos animais demonstram que os antidepressivos não são uma cura por si sós.

Em vez disso, o seu papel é o de restaurar a plasticidade no cérebro adulto.

Os antidepressivos reabrem uma janela da plasticidade cerebral, que permite a formação e a adaptação de conexões cerebrais através de atividades específicas e observações do próprio paciente, de forma semelhante a uma criança cujo cérebro se desenvolve em resposta a estímulos ambientais.

Reconectando as ligações do cérebro

Quando a plasticidade cerebral é reaberta, problemas causados por "falsas conexões" no cérebro podem ser tratadas - por exemplo, fobias, ansiedade, depressão etc.

A equipe do Dr. Castrén mostrou que os antidepressivos sozinhos não surtem efeitos para esses problemas, enquanto a psicoterapia sozinha obtém resultados de curta duração. Quando antidepressivos e psicoterapia são combinados, por outro lado, obtém-se resultados de longa duração.

"Simplesmente tomar antidepressivos não é o bastante. Nós precisamos também mostrar ao cérebro quais são as conexões desejadas," disse o pesquisador.

A necessidade de terapia e tratamento medicamentoso também pode explicar porque os antidepressivos às vezes não têm efeito. Se o ambiente e a situação do paciente permanecerem inalterados, a droga não tem capacidade para induzir mudanças no cérebro, e o paciente não se sente melhor.

O estudo de Castrén chamou a atenção das autoridades de saúde europeias, que lhe deram um financiamento de €2,5 milhões para detalhar suas descobertas.

03/02/2013

Respiração Correta Alivia Ansiedade e Depressão

"Aprendendo a controlar a respiração, damos fim em todas perturbações da mente e dos sentidos", afirma o médico David Frowley, autor de Uma visão Ayurvédica da Mente, a cura da consciência.

Considerado o maior especialista ocidental em terapia ayurvédica, ele acaba de vir à América do Sul pela primeira vez e escolheu o Brasil, onde deu uma palestra, para dividir os ensinamentos sobre o sistema de cura tradicional da Índia. 

"Nossa energia vem, basicamente, da respiração (...) Se o cérebro não recebe a quantidade certa de oxigênio, não temos a energia vital suficiente para nos desenvolver e mudar"

A seguir, Dr. David Frawley ensina como mudanças sutis na inalação e na respiração podem contribuir no alcance e na manutenção de um estado psicológico marcado pelo bem-estar. 

Sopre a ansiedade para longe

A receita é imbatível contra tremores pelo que ainda nem aconteceu, além de bastante eficaz no combate à insônia. Separe uns dez minutos do seu dia, não importa o horário - pode ser, inclusive, no pico de uma situação superestressante. 

Comece só prestando atenção no ritmo em que o ar entra e sai dos pulmões. Aos poucos, vá controlando este intervalo, até que ele se torne bem espaçado: tente contar até dez enquanto puxa e, depois, quando solta a respiração. 

Fazendo inalações mais prolongadas, você fortalece todo o seu corpo e acalma a mente. Com isso, as preocupações, por mais terríveis que sejam, acabam amenizadas, já que a energia passa a circular melhor por todo o organismo.

Respirações fortes e intensas 

Contornar os sintomas depressivos com a respiração é muito simples. A falta de disposição desaparece, caso você consiga manter um ritmo mais intenso enquanto realiza as inalações e as exalações. 

A idéia é não apenas respirar com grande velocidade, mas com bastante vigor, puxando e soltando a máxima quantidade de ar possível a cada tentativa. Mantenha o pique por dois minutos e descanse. Repita mais duas vezes. Não se assuste caso venha a sentir tonturas, a sensação é normal - e devida ao excesso de oxigênio que, de repente, passa a percorrer o organismo. 

Não é lógico viver assim

Até para quem não consegue dar um passo à frente sem medir todos os prós e contras dessa atitude existe uma respiração ideal.

As pessoas que têm o lado racional extremamente desenvolvido (e sofrem maquinando sobre tudo o que acontece ao redor) devem estimular a respiração com a narina esquerda, conectada com o a região do cérebro ligada às emoções.

Funciona assim: com um dos dedos, tape a narina direita e faça 30 respirações (inalação, seguida de exalação) somente com a narina esquerda. O exercício será seguido de uma sensação de refrescância e calma.

Emoção demais, não há quem aguente

Aqui, vale o contrário do treino acima. Se você derrama lágrimas até pela grama cortada e se descabela por qualquer bobagem, a dica é estimular um pouco mais o seu lado racional, favorecendo um estado de equilíbrio entre ele e suas desenvolvidíssimas emoções.

Com um dos dedos, tape a narina esquerda e faça 30 respirações (inalação seguida de exalação) apenas com a narina direita.o efeito aquecedor desta prática irá ajudar na busca por análises mais racionais das situações impostas pelo dia-a-dia.

29/01/2013

O que o Medo pode nos Ensinar


Imagine que você é um marinheiro náufrago à deriva no imenso Pacífico. 

Você pode escolher uma de três direções e salvar a si mesmo e a seus companheiros, mas cada escolha vem com uma temida consequência também. 
Como você escolhe? 

Contando a história do baleeiro Essex, a romancista Karen Thompson Walker demonstra como o medo impele a imaginação, à medida que nos força a imaginar possíveis futuros e como lidar com eles.


07/11/2012

Depoimento Borderline - Eu NÃO SOU Doença!

Hoje fui muito elogiada pela minha terapeuta! 
Eu me dei férias de 1 mês da terapia.

Férias mesmo, pausa, reflexão. Nada de rebeldia, apenas férias.
Hoje retomei e contei os milhares de "causos" e como reagi a cada um. 
Um parabéns atrás do outro. É, estou evoluindo... visivelmente. 

Milagres? Não. 
Empenho, dedicação e principalmente vontade de vencer e de ser reconhecida por mim mesma por isso. 
Tenho recebido elogios da família, namorado, alguns amigos e algumas pessoas do trabalho. Isso me motiva! 

Reafirmo a cada contrariedade: 

"EU NÃO SOU DOENÇA. EU TENHO UM LADO SADIO E É ELE QUE VAI TRABALHAR AGORA" 

E com isso eu mudo meu trajeto: de uma atitude destrutiva (doença) para uma construtiva (saúde). 

E é assim que vou caminhando pra frente...
Camila do grupo Vencendo o TPB


18/08/2012

Vencendo a Tristeza

Tristeza — eis uma palavra que só em ouvi-la já nos faz mal! 

Dificilmente alguém desejaria sentir-se triste, ou até mesmo passar a imagem pessoal de tristonho ou deprimente. 

As pessoas consideradas felizes desejam mesmo é a imagem perfeita de “boemia”, de praia e sol com os amigos, de família unida e próspera, etc. 

Não obstante, não podemos fugir da realidade existencial. Por mais que não desejemos isto, talvez nós passemos, em algum momento, por fases de profunda tristeza. Talvez passemos até mesmo por momentos em que deixemos de acreditar em quase tudo, ou em tudo — que nada mais vale a pena… O que fazer?

Devemos nos lembrar que todo problema tem uma causa. Com a tristeza não seria diferente.

O que causa a sua tristeza? Devemos ser objetivos a este respeito. Notamos que, visto a tristeza ser um estado de espírito (um sentimento), normalmente possui causas emocionais, provocadas pelas ideias da mente. 

No entanto, visto o cérebro (a parte física da “alma”) estar totalmente envolvido com o estado de espírito (todos os sentimentos provém do cérebro), a tristeza também pode, em alguns casos, ser causada por alterações químicas no organismo. 
 
Mas a “tristeza química” é fácil de controlar, e passa mais rápido, basta que se controlem os níveis normais de algumas substâncias necessárias ao cérebro. Coisa mais difícil de se resolver, porém não impossível, é a tristeza já comentada anteriormente, isto é, a provocada pelas ideias, por um processo — um avolumante processo de perda da alegria de viver resultante da falta de sentido na vida e das falhas ideológicas advindas de uma sociedade hipócrita e individualista. 

Como podemos contribuir para a diminuição deste tipo de tristeza social? Lembre-se do que afirmamos: precisamos entender bem o problema e o que está causando o seu aparecimento, para poder resolvê-lo eficazmente…

Primeiramente, precisamos esclarecer alguns pontos importantes. Por exemplo, o que se entende por tristeza? Você realmente a encara como um estado de espírito ou como um modo de vida
 
Esta distinção é importante pelo fato de muitas pessoas confundirem a tristeza com a infelicidade generalizada. Até mesmo a felicidade deve ser entendida como um estado de espírito e não como um modo de vida, ou algo estático

Charles Chaplin, o conhecido ator, humorista e pensador disse algo que respalda esta nossa ideia: “Estou sempre alegre – essa é a maneira de resolver os problemas da vida.” 

Esta breve frase do artista nos demonstra a relação entre se sentir alegre e ser feliz, apesar dos problemas. Devemos pensar deste ponto de vista para não concluirmos que, ao nos encontrarmos em certos momentos de tristeza, logo somos infelizes… 

A felicidade, na verdade, é formada por variados momentos de alegria. Além desses momentos de alegria concretos temos também as questões íntimas, subjetivas e abstratas. Pode ser que alguém que esteja vivendo momentos de tristeza não tenha a sua “felicidade” pessoal abalada. Isso é bem interessante, embora um pouco complexo.

Daí, temos o seguinte, que a felicidade depende de 
— 1º. momentos alegres 
2º. atitudes alegres 

Mas do que se trata isto? É o que veremos a partir daqui. Note-se que esta abordagem sobre a felicidade torna-se extremamente útil para a superação da tristeza, visto esta estar muitas vezes ligada a questões ideológicas.

Filosofia de Vida. 
No que você acredita? Aquilo no que acreditamos interfere diretamente em como encaramos a vida e as tristezas. Você se interessa pelo encontro da verdade? ou apenas absorve ideologias e opiniões alheias de forma resignada e alienante? Cuidado com isto. 

Quando a pessoa possui autonomia na vida, na forma de pensar e de agir, automaticamente torna sua vida bem mais prazeirosa e cheia de sentido. Porém, muitos se perguntam: “No que devemos acreditar? não parece haver nenhuma verdade no mundo…” 

É verdade, existe mesmo o relativismo. Mas devemos atentar para uma forma mais ampla de se pensar: a natureza. Como assim? Bem, embora as pessoas pensem de diversas formas, uma coisa é única: todos nós fazemos parte da natureza. Desconsiderar este fato resulta sempre em tristeza e infelicidade. 

O ser humano deve ter em mente que todos os seres da natureza possuem características intrínsecas ou inerentes nas quais devem se basear ao rumarem suas vidas. A formiga constroi formigueiros e vive bem assim; as abelhas, colmeias, e vivem bem assim; os pássaros, ninhos, e vivem bem assim… 

... E o ser humano? O que diz a natureza a nosso respeito? A natureza nos diz que fomos capazes de desenvolver a racionalidade e a cultura, dando sentido às coisas — esta é a nossa “natureza”: sermos racionais e aprender coisas novas. Daí resulta o fato de a felicidade depender de se seguir esta natureza humana: aprendizados contínuos e incompletude vitalícia.

Meio ou Modo de Vida. Quem lhe cerca?  

Qual é seu meio? São pessoas que lhe fazem bem emocionalmente? Ou são pessoas que lhe oprimem e humilham? A tristeza e a infelicidade muitas vezes estão relacionadas ao meio em que a pessoa vive.

Será que seu modo de pensar harmoniza-se com o meio em que você vive? Será que as pessoas com quem você vive ou mantém contato gostam realmente de você como pessoa ou é da imagem que formulam de você, visto que você procura adaptar-se ao mundo e modo de vida delas? 

A experiência tem mostrado que as pessoas que se sentem um “peixe fora d’água” em seu próprio mundo jamais se sentem felizes, visto que aqueles com quem elas têm seus contatos primários fazem parecer estes contatos como secundários. 

O que fazer? Reorganizar seu mundo. Acha isto difícil? Sim, realmente é mesmo. Mas saiba o seguinte: que não importa aonda você vá, sempre encontrará pessoas que pensam de forma bastante semelhante ao seu modo de pensar. São elas que formarão seu novo círculo de amizades e lhe darão um novo “chão” para o seu mundo. 

Procure contatar pessoas que lhe façam bem, não importa quem sejam, e isto reduzirá consideravelmente sua tristeza e infelicidade momentâneas.

Descubra-se a Si Mesmo
Ao descobrir ou desenvolver uma filosofia de vida e se achegar às pessoas certas para você, logo perceberá que necessita também descobrir quem é você mesmo. 
 
É claro que as ideias que defendemos e aqueles com quem escolhemos andar dizem muito sobre nós: mas pode ser que estejamos fingindo sobre isto. Nem sempre os nossos amigos são aqueles que desejamos estar entre eles e nem toda ideia que defendemos é realmente a que acreditamos. Devemos desenvolver aquilo que realmente somos. Só a partir daí é que as verdadeiras ideias e amigos surgirão. 

Nós devemos ser o que somos, e jamais fingir algo para o agrado dos demais. Você é homossexual mas tem medo das consequências? Você deseja seguir o Candomblé mas tem vergonha de seus amigos ou receio do preconceito? Você é pobre e tem vergonha de sua casa? — todos estes exemplos de situações da vida são mais comuns do que você talvez imagine! Mas saiba que jamais alguém terá aquela felicidade íntima, da qual falávamos no início, se não se encontrar consigo mesmo. 

A felicidade vem de dentro para fora, mais ou menos como disse Sócrates, o filósofo grego considerado o pai da Filosofia: “Conhece-te a ti mesmo!”

Mudanças da Vida
Um outro ponto importantíssimo para a análise da tristeza das pessoas está relacionado ao fato delas não saberem ou não reconhecerem que a nossa vida é cheia de mudanças. A instabilidade e as incertezas são coisas que afetam a todos no mundo. Aceite as mudanças da vida!  

O ciclo natural da vida que aprendemos desde os primeiros anos de escola não trata-se de um mito: todos os seres vivos nascem, crescem, se reproduzem, envelhecem e morrem. Por que conosco seria diferente? A única diferença nossa é que nós concebemos estas informações, ao contrário dos demais seres vivos conhecidos. 

Portanto, ao se encontrar em determinada situação, seja ela boa ou ruim, desenvolva a mentalidade de que o que importa é o agora, pois passará. Se for uma situação boa, aproveite-a; se for uma situação ruim, de tristeza, saiba que logo passará e que você saberá encontrar novos rumos, de uma forma ou de outra.

Contato Com a Natureza
Por fim, desejamos apenas enfatizar o que já informamos anteriormente: que o ser humano faz parte da natureza e que deve aceitar as mudanças provenientes deste fato. Toda a nossa vida é realmente uma aventura fantástica rumo ao próprio retorno à natureza. A morte parece ser nada mais do que uma absorção natural do homem pelo Universo.

Leve, portanto, uma vida em consciência com estas informações.

Procure viver as coisas simples. Planeje sua vida. Como você quer viver sua vida? Achegue-se cada vez mais às pessoas que importam. 
Todos nós fazemos parte de uma coisa maior…

16/08/2012

Quanto Vale Um Sorriso?!?

Estudos recentes comprovam que o sorriso é um bom remédio para o bem estar de nossa mente.

No entanto, para muita gente sorrir não é tarefa fácil. 

Muitos o fazem para parecer simpático ou por pura educação, mas é fácil perceber quando o sorriso não é sincero.

Mas, se o sorriso é mesmo uma boa maneira de mudarmos o nosso astral e melhorar a nossa qualidade de vida, o que fazer para sorrir mais?

Você pode reproduzir gravações de piadas enquanto se desloca para o trabalho. Perceba que, sempre que fizer algo do tipo, sorrirá mais e terá um dia mais leve, produtivo e não se sentirá tão cansado ao final da jornada.

Além disso, durante o dia você poderá manter próximo de si citações engraçadas, proporcionando risos espontâneos.

É bom lembrar que funcionamos como espelho, quase sempre que sorrimos para alguém, somos prontamente correspondidos. Por outro lado, se franzimos a testa para quem cruza o nosso caminho, vamos conviver com mais gente com cara fechada do que gostaríamos.

Para evitar o mau humor e desenvolver uma alegria contagiante, mantenha ao alcance mensagens que:

1 - Possam impulsioná-lo a sorrir mais;

2 - Possam ser usadas por um colega que precise de uma dose extra de inspiração;

3 - Sirvam para fazer um amigo ou membro da família dar uma boa risada;

4 - Motivem o seu cliente a sorrir.

Agindo assim você será mais feliz e ajudará o próximo a se aproximar ainda mais do bem estar.

Você saberá que desenvolveu bem a sua capacidade de sorrir, quando for capaz de abstrair o lado divertido de cada ocorrência do cotidiano, sorrindo delas e de si próprio.

Lembre-se ainda de que o sorriso é a chave que abre a porta da felicidade.

 

09/08/2012

Uma Historinha Sobre O Estresse

Em uma conferência, ao explicar para a plateia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:

Qual o peso deste copo d'água?

As respostas variaram de 250g a 700g.

O palestrante, então, disse:

O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você vai segurar o copo levantado. Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu o mantenho levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando-o por um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância.

E ele continuou:

E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega sua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la.

Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga.
(autor desconhecido)

01/07/2012

Não é Estranho?


Não é estranho como nós 
nos escondemos atrás de nossos medos?
Não é estranho como 
muitas vezes nós mudamos de ideia?
Não é confortável nos acomodarmos
 e nunca tomarmos uma posição?
Não é confortável nos 
misturarmos com a multidão?

Se você sabe que está dentro de você
Por que não acreditar 
no que você pode fazer?
Você sabia que pode mudar 
a maneira como as coisas são?
Se você consegue enxergar
Você consegue ser

Não é engraçado como a gente 
sempre brinca de fingir?
Não é engraçado como tentamos 
enganar o mundo?
Não é típico querermos 
culpar alguém?
Não é típico querermos 
dar uma desculpa esfarrapada?

Se você sabe que 
está dentro de você
Por que não acreditar 
no que você pode fazer?
Você sabia que pode mudar 
a maneira como as coisas são?
Se você consegue enxergar
Você consegue ser

Quebrar o silêncio 
poderia mudar a maneira como pensamos?
Mudar a forma como pensamos, 
não é esta a ligação?

(tradução de Isn't it de Nianell)

02/02/2012

Contato com Cães libera hormônio ligado ao Amor

Adotar um cão como animal de estimação é semelhante a ter filhos, afirmam cientistas.

As experiências emocionais vividas pela companhia dos cachorros são equivalentes às da paternidade, segundo aponta uma pesquisa britânica.

Os pesquisadores descobriram que quando donos de cachorros brincam com os animais, liberam um hormônio ligado à sensação existente no cuidado infantil. Chamado de oxitocina, o hormônio está associado ao sentimento de amor, amizade e paixão, atenuando o estresse e a depressão.

A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Azuba, no Japão, que recrutaram 55 pessoas. Os voluntários tiveram os níveis de oxitocina da urina analisados 30 minutos após brincarem com seus animais de estimação.

Os cientistas também verificaram a influência do contato visual dos proprietários de cães na liberação do hormônio. Nos testes, metade dos voluntários permaneceu cerca de 20 minutos sem poder olhar diretamente para seus bichos, Em seguida, eles puderam olhar nos olhos dos seus animais.

Após o experimento, os cientistas constataram que o nível de oxitocina dos voluntários havia aumentado em cerca de 20% apenas dois minutos e meio após voltarem a ter contato visual com seus bichinhos.

Com base na avaliação, Takefumi Kikusui - que realizou a pesquisa em parceria com o biólogo Miho Nagasawa -, disse que um aumento no nível do hormônio poderia explicar porque brincar com cães pode melhorar o humor e até mesmo atenuar os sintomas de ansiedade e depressão.

Acredita-se que a oxitocina pode ter desempenhado um papel fundamental na domesticação de cães e lobos, cerca de 15 mil anos atrás. "A razão que me fez essa investigação é porque eu sou um grande amante de cachorros e senti que algo muda no meu corpo quando eu estou em contato com meu cão", afirmou Kikusui.

"Talvez durante o processo evolutivo, seres humanos e cães tenham vivido juntos para compartilhar experiências sociais, tais como o contato visual e gestual. É por isso que cães podem adaptar-se à sociedade humana", complementou o cientista.

Um estudo anterior descobriu que os seres humanos aumentam os níveis de oxitocina ao olharem para fotografias de pessoas queridas com mais freqüência.

03/11/2011

Escolhendo o cão certo para quem está doente

Quando o medicamento resolve a dor, mas não repõe sentimentos de felicidade e vontade de viver, a medicina cede lugar a métodos alternativos.

Comprar ou adotar um cachorro compatível com as diferentes exigências impostas por doenças ou necessidades especiais pode revolucionar o quadro de quem é afetado por depressão e câncer, melhorar a qualidade de vida de cadeirantes e autistas, além de preencher o vazio dos solitários.

Embora não exista uma raça específica para cada tipo de doença ou limitação, é possível selecionar o cão mais adequado combinando perfis. Terapeutas e veterinários ajudam no processo seletivo para que a companhia e a interação com o animal seja revertida em melhora da saúde.

Uma grande variedade de cães pode ser usada como coadjuvante no tratamento de doenças. Embora as diferentes raças deem pistas do comportamento do animal, o perfil não é universal, explica o veterinário. 
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Cachorros disponíveis para adoção também são muito recomendados, pois o vira-latas é um bicho carente por natureza, disposto a dar atenção e a receber carinho. 


Além disso, o comportamento deles, no dia da escolha, já está definido.

“Filhotes podem ser educados e treinados, mas cães já crescidos terão menos risco de alteração comportamental”, diz Cohen, veterinário e dono da clínica Pet Angels, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A experiência dele no uso de animais de estimação como tratamento é consequência não apenas da rotina no consultório, mas reflete um pouco de sua história familiar.

"Minha irmã é cadeirante e precisou de um cachorro que adequado às limitações físicas dela. O animal precisa pular no colo facilmente. Ele não pode ser estabanado e atrapalhar os movimentos do dono. Hoje, após ensinamentos e treinos, o cachorro é um facilitador, responde aos comados de voz, pega muitas coisas para ela, além de ser um grande companheiro."

O especialista ensina: é fundamental combinar as características do bicho com as principais necessidades do paciente. Crianças em tratamento contra o câncer, por exemplo, precisam de animais alegres e companheiros, que estimulem a brincadeira e, ao mesmo tempo, demandem carinho e atenção. Nesse grupo, é possível escolher entre maltês, poodle, pug, cocker spaniel e fox paulistinha, sugere o especialista.

“Raças pequenas ficam em vantagem quando a debilidade dos pacientes é um determinante. Animais maiores também podem ser animados e carinhosos, mas exigem, além de espaço, uma mobilidade que nem sempre o doente tem para dar.”

O processo deve ser baseado em qualidades e na exclusão de certos “defeitos” do bicho, defende Ceres Faraco, terapeuta e veterinária, coordenadora do Programa de Terapia Mediada por Animais em algumas unidades dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da infância e adolescência, em Porto Alegre.

"Ele precisa ser capaz de se apegar e ter bastante energia. É a interação com o animal que estimula o doente a sair do estado introspectivo e ser mais sociável. O cachorro também não pode ser agressivo, precisa compreender voz de comando e ter o latido controlado. Algumas raças tendem a desenvolver problemas de coluna, doenças de pele e degenerativas. Isso também deve ser analisado e excluído, pois pode ser prejudicial à relação com o paciente.”

A médica usa os animais como ferramenta de trabalho. Os cães são selecionados de acordo com as características do grupo atendido. A escolha é baseada em temperamento, personalidade e, por último, raça. Hoje, Ceres tem como membros de sua equipe três animais: duas fêmeas (border collie e lhasa apso) e um macho (fox paulistinha).

No trabalho desenvolvido pela especialista, o trio de cães é a pedagogia usada para tratar crianças com transtornos de desenvolvimento, autistas e portadores da síndrome de down. “Eles ajudam a melhorar a locomoção e estimulam a fala. É preciso que a criança fale para que o cachorro entenda comando de voz.”

Em quadros de tristeza e depressão pesam outros critérios de escolha, principalmente quando o cão será companhia de idosos. Segundo Cohen, o golden retriver e o pug são duas raças muito apegadas ao ser humano. Fazem companhia sem incomodar e têm oscilações de humor similares ao quadro da doença no homem.

“São muito indicadas para quem tem mobilidade diminuída por conta de depressão. Eles alternam períodos de grande agitação com calmaria extrema. Ajudam a colocar a pessoa em movimento, sem exigir demais.”
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Quando o objetivo não é aliviar os sintomas clássicos de quadros depressivos, apenas romper a solidão e combater o sedentarismo, o cachorro deve exigir do dono participação, interação, latir pouco e ser menos ativo: bulldog, chow-chow e o rusky siberiano são companheiros perfeitos.

17/10/2011

Programação Psíquica Positiva

A sensação de bem estar é quase imediata ao assistir as imagens. Isso ocorre porque estimula o cérebro a produzir neurotransmissores.

Confira:

03/10/2011

2 Ebooks sobre o TPB

Agora os livros "Sensibilidade a Flor da Pele" e "Alta Sensibilidade Emocional" estão ambos disponíveis na versão ebook.

Confira:

08/09/2011

Depoimento Borderline - Os Ingredientes Necessários

Comentário feito nessa postagem aqui.

Eu amei essa história de amor e superação. 

Entrar em contato com o nosso distúrbio é muito importante: devemos nos conhecer, saber as nossas reais condições - medos- incertezas - instabilidade - confusão - tédio e vazio. 

Tomar a medicação prescrita e se submeter regularmente à terapia

E possuir dentro de si mesmo: força de vontade e determinação. 
Garra e vontade de vencer!!! 

Esses foram os ingredientes que tornaram possível a realização dessa história de amor

Um brinde ao casal: Fred e Luciana A.!!! Um brinde a idealizadora desse grande trabalho e Projeto: Wally!! 
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Abraços afetuosos a todos, 
Alinne

16/08/2011

Recado de uma Borderline

Da série: Comentários que Merecem Destaque
Comentário feito nessa postagem aqui.

Para quem é Border, e pensa que não há como vencer, que não tem como, eu posso dizer uma coisa com toda a sinceridade e autoridade que tenho por ser uma Border em tratamento: Há saída sim!
Há como se manter estável e até feliz... Há como levar uma vida normal, mas é necessário ter força de vontade e muita coragem. 

É necessário querer melhorar. Eu quero. Por isso, não vou somente ao médico, tomo remédio e faço análise.

Comecei um tratamento há quase dois anos, numa ONG Internacional em São Paulo, chamada MET - Movimento Estudantil e Profissional de Terapia Integral, onde se trata Espírito, Alma e Corpo de forma integral. Isso me ajudou MUITO. 

Para quem se interessar, segue o telefone: 11 2574 8092. O tratamento é totalmente GRATUITO, bem como os acompanhamentos terapêuticos.
(por Haia)

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