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07/05/2013

Desmistificando a Hipnose - Un Enfoque Psicanalítico


por Lindalva Moraes
psicanalista
 
Este tema é tão rico e tão deturpado ao mesmo tempo! 
Em torno dele há: muita imaginação, misticismo, falsas crenças, ilusão, mas há também uma importante ferramenta de programação neurolinguística, que pode se mostrar bastante eficaz, se, utilizada por profissionais capacitados e com propósito terapêutico.

Na verdade a Hipnose é tão somente “sugestionar” ao subconsciente o que se deseja. Torna-se um pouco mais complexo porque para isto, é necessário, “driblar” a vigilância do consciente, através de concentração e determinação.

Antes de continuar, é necessário esclarecer algumas dúvidas que ouço com frequência:

- não é 100% da população que é suscetível à hipnose, em média 30% das pessoas não estão propensas a ela, isto varia de acordo com o grau de sensibilidade, ansiedade, conhecimento do procedimento, etc;

- ninguém “revela” o que não deseja sob hipnose. O subconsciente não possui comunicação própria, no entanto, é dono de inteligência suprema e monitora tudo o que se passa;

- a hipnose não “apaga” lembranças, ela pode oferecer uma nova percepção ao indivíduo com relação a elas;

- o temido “transe hipnótico” nada mais é que alto grau de concentração do indivíduo em função de um propósito. Portanto, ele próprio pode decidir interromper o exercício quando desejar, ele apenas acredita “momentaneamente” (porque faz parte do exercício) que está sob sugestão incondicional do terapeuta, mas o controle está com ele o tempo todo.

Certa vez, alguém me pediu para “plantar” algumas idéias repletas de positivismo em seu subconsciente, com isto, ele passaria a ser “outra pessoa”. 

Veja bem, se ele próprio me listou o que gostaria de ter em mente, significa que já está lá, veio dele, não é de origem externa.

A hipnoterapia, que parte dos preceitos psicanalíticos, não “muda” pessoas como mágica, nem tão quanto “inventa” atributos que ela não tenha. Ela trabalha com material já existente, ressaltando o que há de bom, apaziguando o que há de ruim e também desenvolve o que precisa ser criado, mas de maneira “artesanal”, da ordem do inconsciente para o consciente, com calma e lucidez e não como ilusão.

Muitas vezes os problemas e a incidência das dificuldades para resolvê-los nos fazem acreditar que há atalhos possíveis, soluções fictícias, fáceis e indolores, mas isto é fuga, é negação ao enfrentamento das situações como deve ser.

A função da hipnose, bem como de tantas outras ferramentas terapêuticas, é de auxiliar, agir como complemento, oferecer suporte para o tratamento de uma patologia ou de outros propósitos. Não é a solução, é apenas uma ferramenta pra ela.

22/01/2013

Zooterapia


1)    O que geralmente leva alguém a adotar um animal?

A relação Homem – Animal remete aos tempos antigos, quando o homem percebeu que poderia exercer certo poder de controle sobre certas espécies, dominando-as e fazendo-as obedecer a sua vontade. 

Desenvolveu-se assim, uma relação de poder e de troca com estes animais. Alguns deles eram usados para a caça; outros para transportar utensílios e auxiliar na locomoção de pessoas; outros para produção de alimentos ou mesmo para posterior abate. 

No entanto, algumas espécies se destacaram pela importância psíquica que desenvolveram junto ao homem: o animal doméstico. Este se tornou também companhia e parte importante do dia a dia do homem e de sua família. Pela relação afetivo-instintiva, tornou-se parte da família. 

Houve então, clara distinção entre o animal selvagem, rural, urbano e o doméstico – este último ocupando um lugar fundamental na dinâmica sistêmica de muitas famílias. Como grande destaque está o cachorro, considerado popularmente como “o melhor amigo do homem”.

Cachorro, gato, diferentes tipos de aves, jabutis, coelhos, peixes, cada qual com suas características próprias, todos têm um ponto comum: são animais domésticos (Doméstico: relativo à casa, ao lar). A carga afetiva, depositada em qualquer um destes animais, ressalta sua importância na dinâmica familiar. Contudo, o que realmente importa é o valor sentimental que o animal  tem para o seu dono – existe carinho, saudade, preocupação, receio, amor – fazendo deste um integrante do sistema familiar.

A adoção de um animal contém uma troca afetiva, uma vinculação. O animal passa a ocupar um lugar afetivo na vida da pessoa que se torna “sua dona”. Um cuida do outro. E este cuidado e troca estimulam diversos sentimentos e emoções no homem, geralmente benéficas e construtivas.

2) Como o convívio com os animais pode beneficiar uma pessoa? 

Os animais, por sua relação instintiva com os humanos, trazem a tona os afetos mais primitivos e despidos de máscaras, do homem. É como se o homem se entregasse afetivamente quando afaga a cabeça de um cachorro ou quando recebe por parte do papagaio, o direito de lhe fazer cafuné. 

É um sentimento de excitação e entrega comum às crianças - livre de preconceitos, medos, rituais – é a troca afetiva pura.

A fidelidade, lealdade e entrega do animal também comove e toca o ser humano que vê nestes, exemplos de relações afetivas e troca relacional positiva.

Em consultório, quando há pacientes muito resistentes ao tratamento, ou com dificuldade em lidar com certos afetos, como o luto, a perda, a alegria, a troca, usa-se como técnica, a zooterapia. Por meio do contato com o animal, muitas vezes o paciente vai afrouxando sua rigidez e seus receios, trazendo a tona seus afetos e permitindo a catarse afetiva. 

Animais são excelentes co-terapeutas, pois agem diretamente pela linguagem instintiva, facilitando a aproximação e a troca afetiva.

Em ambulatórios clínicos infantis e hospitais psiquiátricos, muitas vezes o animal é utilizado como ferramenta clínica, pois facilita a aproximação, a troca, o contato, auxiliando no tratamento e no quadro clínico dos pacientes.

3) Para os casais, especificamente, quais seriam os benefícios de ter um animal?

Muitas vezes, casais recorrem a um animal doméstico como um treino para a gestação e criação de um filho. Obviamente, são relações completamente diferentes, mas o animal doméstico também exige cuidados diários, recreação, atenção, brincadeiras.  

Assim, para muitos casais, o animal funciona como uma divertida prévia, afastando muitas fantasias e receios envolvidos no cuidar de um ser indefeso, menor, dependente.


4) Que tipo de animal seria recomendado, por exemplo, para quem é solteiro e mora sozinho (como companhia)?

Muitos animais, por suas características dinâmicas e de personalidade, atraem pessoas que estão em sintonia com estas características, ou seja, uma pessoa mais introspectiva, racional poderia se dar muito bem com um gato, enquanto uma extrovertida e sentimental preferiria um cachorro. 

Entretanto, é difícil estabelecer uma regra generalista, podemos citar exemplos, mas estes não vão caber a todos.

Uma pessoa que mora sozinha e tem um grande quintal, pode sentir-se estimulada a ter vários cachorros ou de repente ter uma criação de coelhos. 

Há aqueles, considerados excêntricos, que têm cobras, escorpiões e grandes felinos como animais de estimação. Esta característica vai variar de pessoa para pessoa.

O mais comum, por questões econômicas, facilidade de acesso e cuidados gerais, é o cachorro. Nossa sociedade desenvolveu muitos aparatos para tornar o cachorro, membro ativo da família humana. Nas grandes cidades temos diversos pet-shops, hospitais veterinários, hotéis e até cemitérios voltados para cachorros, evidenciando a relação estreita entre homem e animal.

5) E quando o animal morre, como superar a perda?

O luto é a melhor forma de superação da perda – e este, é vivido por cada ser humano, de maneira singular, pois depende da maturidade, história e experiência de vida de cada um.

O luto requer tempo e movimento. Muitos recorrem à adoção de outro animal, como forma de substituição. Bem, afetivamente este novo animal terá outra carga afetiva e lugar, pois aquela, ocupada pelo animal anterior, não pode ser substituída, mas sim, transformada após o passar do tempo e da convivência.

A perda nos transforma, pois envolve uma carga emocional muito grande – fez-se um investimento afetivo sobre um animal, que tinha nome, trejeitos próprios, cheiro, manias, e ele parte, deixando um vazio. Este vazio vai se dissolver e transformar com o tempo, mas isto depende do movimento que a pessoa fizer.

A perda de um animal é uma forma de ensinar, por mais difícil que seja, a perda para as crianças. Quando o animal morre, a criança precisa lidar com a tristeza, mágoa, frustração, raiva. 

E muitas vezes o adulto vai ensiná-la a lidar com estes sentimentos e emoções, por já ter amadurecido com outras perdas, por já conhecê-las. Claro, nunca estamos preparados para a perda e para o que ela deixa atrás de si, mas desenvolvemos ferramentas psíquicas para seguir adiante, continuar construindo.

6) Alguma outra dica que poderia servir para quem está pensando em adotar um animal?

O contato inicial com o animal é ótimo para facilitar tal escolha. O animal vai despertar afeto e sentimento particulares em cada um, ninguém melhor do que nós mesmos para julgar com qual animal nos sentimos mais a vontade e estimulados.

Cada animal implica em cuidados específicos de ambiente, alimentação, vitaminas, dentre outros. Por isso é importante verificar estas questões antes de se adotar um.

O animal traz nova vida e energia para uma casa, pois a modifica com sua presença. 
Obriga-nos a novas rotinas e cuidados. 

Chama-nos para responsabilidade e muitas vezes para o lúdico, o que torna tal relação tão saudável e construtiva.


28/08/2012

Microfisioterapia & A Leitura Biológica

A Microfisioterapia é uma técnica fisioterapêutica manual que surgiu na França há quase 30 anos.

Foi desenvolvida pelos fisioterapeutas franceses Daniel GROSJEAN e Patrice BÉNINI. 

É uma ciência baseada na Física Quântica e na Embriologia, promovendo um tratamento físico e energético ao corpo humano através da pele.

A pele é o primeiro tecido a se formar no feto, por isso, ele guarda todas as "informações ruins" de nossa vida.

É conhecida como um sistema nervoso "exposto" de nosso corpo. O fisioterapeuta, por meio de micro-palpações na pele do paciente, desencadeia um processo de autocura de lesões e traumas físicos, tóxicos e emocionais, evitando a degradação dos tecidos e estimulando suas funções.

Atualmente cerca de 5.000 fisioterapeutas fazem uso dessa habilidade na Europa, a maioria na França e na Bélgica. No Brasil, começou a ser difundida no ano de 2005.








24/05/2012

Tratamento Inédito para Depressão

Técnica de tratamento inovadora,promete trazer melhora de qualidade de vida de pacientes que sofrem de depressão. 

O aparelho é de nome difícil,chamado de estimulação magnética transcraniana.

Este aparelho é indicado á pacientes que não respondem ao tratamnento convencional. 

Lembrando que este tratamento está em fase de testes iniciais e por isso não se deve abandonar o tratamento atual.

03/11/2011

Escolhendo o cão certo para quem está doente

Quando o medicamento resolve a dor, mas não repõe sentimentos de felicidade e vontade de viver, a medicina cede lugar a métodos alternativos.

Comprar ou adotar um cachorro compatível com as diferentes exigências impostas por doenças ou necessidades especiais pode revolucionar o quadro de quem é afetado por depressão e câncer, melhorar a qualidade de vida de cadeirantes e autistas, além de preencher o vazio dos solitários.

Embora não exista uma raça específica para cada tipo de doença ou limitação, é possível selecionar o cão mais adequado combinando perfis. Terapeutas e veterinários ajudam no processo seletivo para que a companhia e a interação com o animal seja revertida em melhora da saúde.

Uma grande variedade de cães pode ser usada como coadjuvante no tratamento de doenças. Embora as diferentes raças deem pistas do comportamento do animal, o perfil não é universal, explica o veterinário. 
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Cachorros disponíveis para adoção também são muito recomendados, pois o vira-latas é um bicho carente por natureza, disposto a dar atenção e a receber carinho. 


Além disso, o comportamento deles, no dia da escolha, já está definido.

“Filhotes podem ser educados e treinados, mas cães já crescidos terão menos risco de alteração comportamental”, diz Cohen, veterinário e dono da clínica Pet Angels, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A experiência dele no uso de animais de estimação como tratamento é consequência não apenas da rotina no consultório, mas reflete um pouco de sua história familiar.

"Minha irmã é cadeirante e precisou de um cachorro que adequado às limitações físicas dela. O animal precisa pular no colo facilmente. Ele não pode ser estabanado e atrapalhar os movimentos do dono. Hoje, após ensinamentos e treinos, o cachorro é um facilitador, responde aos comados de voz, pega muitas coisas para ela, além de ser um grande companheiro."

O especialista ensina: é fundamental combinar as características do bicho com as principais necessidades do paciente. Crianças em tratamento contra o câncer, por exemplo, precisam de animais alegres e companheiros, que estimulem a brincadeira e, ao mesmo tempo, demandem carinho e atenção. Nesse grupo, é possível escolher entre maltês, poodle, pug, cocker spaniel e fox paulistinha, sugere o especialista.

“Raças pequenas ficam em vantagem quando a debilidade dos pacientes é um determinante. Animais maiores também podem ser animados e carinhosos, mas exigem, além de espaço, uma mobilidade que nem sempre o doente tem para dar.”

O processo deve ser baseado em qualidades e na exclusão de certos “defeitos” do bicho, defende Ceres Faraco, terapeuta e veterinária, coordenadora do Programa de Terapia Mediada por Animais em algumas unidades dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da infância e adolescência, em Porto Alegre.

"Ele precisa ser capaz de se apegar e ter bastante energia. É a interação com o animal que estimula o doente a sair do estado introspectivo e ser mais sociável. O cachorro também não pode ser agressivo, precisa compreender voz de comando e ter o latido controlado. Algumas raças tendem a desenvolver problemas de coluna, doenças de pele e degenerativas. Isso também deve ser analisado e excluído, pois pode ser prejudicial à relação com o paciente.”

A médica usa os animais como ferramenta de trabalho. Os cães são selecionados de acordo com as características do grupo atendido. A escolha é baseada em temperamento, personalidade e, por último, raça. Hoje, Ceres tem como membros de sua equipe três animais: duas fêmeas (border collie e lhasa apso) e um macho (fox paulistinha).

No trabalho desenvolvido pela especialista, o trio de cães é a pedagogia usada para tratar crianças com transtornos de desenvolvimento, autistas e portadores da síndrome de down. “Eles ajudam a melhorar a locomoção e estimulam a fala. É preciso que a criança fale para que o cachorro entenda comando de voz.”

Em quadros de tristeza e depressão pesam outros critérios de escolha, principalmente quando o cão será companhia de idosos. Segundo Cohen, o golden retriver e o pug são duas raças muito apegadas ao ser humano. Fazem companhia sem incomodar e têm oscilações de humor similares ao quadro da doença no homem.

“São muito indicadas para quem tem mobilidade diminuída por conta de depressão. Eles alternam períodos de grande agitação com calmaria extrema. Ajudam a colocar a pessoa em movimento, sem exigir demais.”
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Quando o objetivo não é aliviar os sintomas clássicos de quadros depressivos, apenas romper a solidão e combater o sedentarismo, o cachorro deve exigir do dono participação, interação, latir pouco e ser menos ativo: bulldog, chow-chow e o rusky siberiano são companheiros perfeitos.

17/10/2011

Programação Psíquica Positiva

A sensação de bem estar é quase imediata ao assistir as imagens. Isso ocorre porque estimula o cérebro a produzir neurotransmissores.

Confira:

03/08/2011

'Terapia do Trilho'

Muitos habitantes da capital da Indonésia, Jacarta, vêm escolhendo um método inusitado – e perigoso – para curar doenças: deitar-se nos trilhos dos trens.

Os adeptos da "terapia" afirmam que a corrente elétrica dos trilhos passa pelo corpo, curando todo tipo de doença.

As autoridades ferroviárias estão preocupadas com a prática. Placas colocadas nos trilhos avisam que as pessoas que se deitarem na ferrovia podem ser condenadas a três meses de prisão, ou então pagar multas de até US$ 1,8 mil (cerca de R$ 2,8 mil).

Segundo o porta-voz da empresa que administra a ferrovia, a companhia faz o possível para avisar as pessoas que a "terapia do trilho" é perigosa, podendo até matar.
No entanto, a maioria ignora os avisos e continua se deitando na linha do trem, dizendo que o tratamento é eficiente e, melhor ainda, acessível.

17/02/2011

Terapia com Acrobacia para Bebês

A prática, criada há 20 anos na Rússia, é chamada de ginástica dinâmica para bebês. 
A ginástica é legalizada no país e acredita-se que existam centenas de profissionais ministrando as aulas na Rússia.
Um dos praticantes da ginástica e que ensina jovens mães é o psicoterapeuta Oleg Tyutin, que demonstrou para a BBC alguns dos movimentos com o bebê de Victoria Kurzina, Pavel, de apenas 17 dias.
Tyutin segurou a criança pelas pernas, de cabeça para baixo, e o balançou lentamente, como se o bebê fosse um pêndulo. Em seguida, Tyutin joga o bebê para cima e o pega de volta, segurando-o junto ao peito.
O psicoterapeuta afirma que a ginástica - que é legalizada no país, mas praticada apenas por profissionais da rede privada de saúde - é benéfica para os bebês.
"Quando eles nascem, os bebês são muito tensos", explicou Tyutin. "Eles têm medo do espaço amplo, aberto, em volta deles. Este procedimento ajuda o bebê a se adaptar ao novo ambiente, faz com que as crianças sejam mais abertas, mais sociáveis, mais relaxadas. Também os ajuda a se desenvolver mais rapidamente."
No entanto, depois da primeira aula de ginástica, a mãe de Pavel, Victoria Kurzina, não se sente confiante para fazer os exercícios sozinha com o filho.
"É um pouco assustador. Um especialista (fazendo a ginástica), bem, as mãos dele são firmes, ele tem toda a experiência, ele sabe o que fazer. Mas eu ainda estou aprendendo", afirmou.
Em janeiro, um vídeo que demonstrava a ginástica foi colocado no site YouTube e gerou uma série de reclamações de internautas.
O vídeo mostrava uma mulher russa balançando um bebê em volta de sua cabeça e ombros.
O YouTube tirou do ar o vídeo depois que foi indicado como muito chocante, mas a mulher na gravação, a parteira Elena Fokina, criticou a medida.
"As pessoas na Europa estão acostumadas a criar os filhos com excesso de cuidados, eles têm medo de tudo", disse Elena à BBC, falando pelo telefone do Egito, onde ela está morando atualmente.
"Sinto muitíssimo que o vídeo tenha sido retirado, é triste que muitos pais percam a chance de ver que há outra forma de criar um bebê."



16/02/2011

Musicoterapia

♪  ♫ A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental.

A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários paises da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. ♪  ♫

Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes.

De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. 

Em 1972, foi criado o primeiro curso de graduação no Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Hoje, no mundo, existem mais de 127 cursos, que vão da graduação ao doutorado.♪  ♫


Como atua o musicoterapeuta?


O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente crie sua própria música. 

♪  ♫ Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. 

A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. 

Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.

A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. ♪  ♫
A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. 

A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.


Indicações da musicoterapia

A música é capaz de estimular e despertar emoções, reações, sensações e sentimentos. Qualquer pessoa é susceptível de ser tratada com musicoterapia. 

♪  ♫ Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. 

Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. ♪  ♫♪  ♫

♪  ♫
Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas podem ser beneficiados.

Particularmente são indicados no autismo e na esquizofrenia, onde a musicoterapia pode ser a primeira técnica de aproximação. 

A musicoterapia é aplicável ainda em outras situações clínicas, pois atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, reside na modificação dos problemas emocionais, atitudes, energia dinâmica psíquica, que será o esforço para modificar qualquer patologia física ou psíquica. 

♪  ♫ Pode ser também coadjuvante de outras técnicas terapêuticas, abrindo canais de comunicação para que estas possam atuar eficazmente.


Que música é a mais indicada?


Músicas com ritmo muito marcante, não servem para o relaxamento, como por exemplo, o rock. O ritmo do rock é constante, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso e o ritmo da respiração. ♪  ♫ 

Cada ritmo musical produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Assim há músicas que provocam nostalgia, outras alegria, outras, tristeza, outras melancolia, etc.

Alguns tipos de música podem servir de guia para as necessidades de cada pessoa. Bach, por exemplo, pode ajudar muito no aprendizado e na memória, Rossini, com Guilherme Tell e Wagner, com as Walkirias, ajudam especialmente no tratamento de pacientes com depressão. ♪  ♫

As valsas de Strauss podem contribuir e muito, para os momentos em que se necessita um maior relaxamento, estando bem indicadas para salas de partoAs marchas são um tipo de música que transmite energia, tão importante e escassa em áreas hospitalares de pacientes em convalescença.

♪  ♫ Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia, no auxílio do tratamento da doença de Alzheimer. Doença de caráter progressivo e degenerativo tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção. 

A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade. 

 ♪  ♫ Trabalha-se ainda a estimulação sensorial, a auto-estima e a expressão dos sentimentos e emoções. ♪  ♫

A melhor ajuda que o tratamento dos pacientes, utilizando a música, pode proporcionar, é que ela, como terapia, torna os obstáculos da doença mais amenos e mais fáceis de serem ultrapassados ♫ ♪ 

(fonte: Dor na Alma)

13/02/2011

Técnica para 'DESLIGAR' o Estresse



Pesquisas recentes indicam que é possível modificar a estrutura cerebral de forma a reduzir os impactos do estresse a partir de técnicas de meditação.
Para verificar isso, a BBC convidou o britânico Todd German, funcionário de um parque temático de vida marina na Inglaterra, a participar de um curso sobre o estado de “atenção plena”, alcançado por meio da meditação.
Estado de preocupação
Quando o cérebro está preocupado, vê-se pontos vermelhos espalhados
Todd German afirmou que gostaria de tentar a meditação porque enfrenta dificuldades de sono.
Pessoas que meditam seriam capazes de "desligar" as preocupações ou pensamentos negativos.
Após uma semana de testes, German afirmou não ter se convencido totalmente, mas admite que a técnica permite se desligar um pouco, limpar a cabeça e também sentir a calma se transferir para o corpo.
Procurada pela BBC, a pesquisadora Elena Antanova, especialista em estudos sobre o cérebro da universidade londrina King's College, afirmou ser possível mudar a configuração do órgão voluntariamente por meio da meditação, afastando os efeitos danosos do estresse.


(fonte: BBC Brasil)

25/01/2011

Digitopuntura

O que é

Procedimento em que os dedos fazem uma pressão suave sobre pontos do corpo que acumulam energia. É possível estimulá-los ou suavizá-los. O fluxo de energia fica liberado e recupera-se o equilíbrio perdido.

Benefícios do tratamento

O principal é revitalizar a energia do corpo, desbloqueando pontos que estão travados. "Com isso é possível aliviar tensões, fadiga muscular e dores de diferentes origens. Também previne doenças e trata problemas de coluna, circulação, alergias e insônia, sem a necessidade de remédios", explica a terapeuta holística Terezinha Ziembowicz, de Florianópolis (SC). "No caso das alergias, a digitopuntura pode amenizar 80% dos casos", diz a especialista.
(fonte: Abril.com)

19/12/2010

Massoterapia

A massoterapia é uma técnica de massagem que tem o ’seu poder de cura’ nas mãos com aplicação de várias técnicas de manipulação de músculos e ossos.

Mas o massoterapeuta pode usar também outras partes do seu corpo para realizar a massagem, como antebraço, cotovelo e pés. 

E seu objetivo é agir de forma positiva sobre a saúde e o bem-estar das pessoas.

Com a massagem, vários benefícios podem ser atribuídos para a saúde física e mental:

- Diminuição do estresse
- Relaxamento
- Redução dos batimentos cardíacos
- Controle da pressão sanguínea
- Melhora da circulação
- Relaxamento dos músculos
- Redução da dor crônica.
- Diminuição do cansaço.
- Fortalecimento do sistema imunológico
- Redução das dores de cabeça
- Melhora da concentração
- Melhora da qualidade de sono 

Dica:

Existem diversos tipos de massagens, tanto ocidentais quanto orientais, mas a escolha vai depender do tipo de problema a ser sanado e outras características do paciente.


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