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25/02/2012

O Pai Nosso na Linguagem dos Faraós

Khen efran em efiout nem epshiri nem piepnevma ethowab ounouti en-owoat. amin
(Em nome do pai, e do filho, e do espirito santo.......amem)

Je Peniot etkhen nifioui.

mareftouvo enje pekran.
maresee enje tekmetouro.

petehnak marefshopi.

em efriti khen etfe nem hijen pikahi.

penoik ente rasti miif nan emfoou

ouoh kha nieteron nan evol.
em efriti hon entenk o evol enniete ouon entan eroou

ouoh emperenten ekhoun epirasmos.
alla nahmen evol ha pipethoou

Khen Pekhristos Isos Penchoise
Je thok te tekmetouro nem tighom

nem pi ou sha eneh.

Amin 

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Pai Nosso cantado em copta e inglês

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20/02/2012

Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado

Segundo a psiquiatra forense Dra. Ana B. Silva, os psicopatas são 4% da população: 3% são homens e 1% mulher. Ou seja, a cada 25 pessoas, uma é psicopata.

Normalmente a psicopatia é associada a pessoas violentas, com aparência de assassinas e que podem ser facilmente identificadas. Mas, diferentemente do que se costuma acreditar, psicopatas, em sua grande maioria, não são necessariamente assassinos.

Em Mentes Perigosas, ela alerta para o fato de que os psicopatas podem permanecer por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos.

Vivem incógnitos, em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria das outras pessoas.

Apenas em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Em sua grande maioria, eles não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. 

No entanto, são desprovidos de consciência e, por isso, não possuem senso de responsabilidade ética, a qual é a base essencial das relações emocionais.

São perversos e desprovidos de culpa, remorso ou arrependimento, portanto, são capazes de passar por cima de qualquer pessoa para satisfazer seus próprios interesses: “Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas em sua maioria não matam.

Veja a seguir uma encenação do livro da autora:



19/02/2012

Ek mis jou

(by Liesl Du Toit)

A casa está silenciosa e vazia agora
Eu andei em um torpor, numa rodada de sonhos..

Nossas fotos penduradas na parede...
Suas roupas ainda estão aqui. Seus sapatos ao lado da cama...

Eu tiro copos do armário... eu ia fazer café para nós dois...Mas eu parei no meio do caminho pois percebo que você não está aqui.

Tenho saudades das tuas mãos no meu corpo, sinto falta dos teus olhos... de sentir a sua respiração no meu rosto...

Como eu desejava vê-lo diante de mim e ouvir sua voz...
Você chamou meu nome e eu tentei me segurar porque eu sinto sua falta...

Em meus sonhos você está lá e eu ainda posso falar com você
Mas eu acordo antes de te tocar
E a cada pensamento seu, é como sal na ferida...
E aumenta à medida que os dias passam...

Ouço todo mundo dizer: "Já está na hora de você ficar bem"... Mas o tempo não vai trazer você de volta e o nosso tempo juntos foi muito curto... e eu sinto sua falta.

P.S. A tradução não está na íntegra.

18/02/2012

Falta de Sono Pode Afetar a Memória

Um novo estudo concluiu que a quantidade e a qualidade do sono durante a noite pode afetar a memória com o passar dos anos.

“O sono interrompido parece estar associado com o acúmulo de placas de amiloide, um traço característico do mal de Alzheimer, nos cérebros de pessoas sem problemas de memória”, diz o autor do estudo Yo-El Ju, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, e membro da Academia Americana de Neurologia.

Os pesquisadores testaram os padrões de sono de 100 pessoas com idades entre 45 e 80 anos que não apresentavam problemas mentais. Metade do grupo tinha mal de Alzheimer no histórico familiar.

Um dispositivo foi colocado nos participantes durante duas semanas para medir o sono. Diários do sono e questionários também foram analisados pelos pesquisadores.

Com o estudo, descobriu-se que 25% dos participantes tinham evidência de placas de amiloide, que podem aparecer anos antes dos sintomas da doença começarem. 

O tempo médio que uma pessoa gastou na cama durante o estudo foi de cerca de oito horas, mas o tempo de sono médio foi de 6,5 horas, por despertarem em curtos períodos de tempo durante a noite.

O estudo revelou que as pessoas que acordaram mais de cinco vezes por hora estavam mais propensas a ter acúmulo da proteína amiloide, em comparação com pessoas que não despertaram tanto.

A pesquisa também descobriu que as pessoas que dormem de maneira “menos eficaz” eram mais propensas a ter os traços de mal de Alzheimer em estágio inicial do que as que dormiam de forma mais eficiente

Em outras palavras, aqueles que gastaram menos de 85% do seu tempo na cama realmente dormindo eram mais propensos a ter os traços do que aqueles que gastaram mais de 85% do seu tempo na cama realmente dormindo.

“A associação entre o sono interrompido e placas de amiloide é intrigante, mas as informações deste estudo não podem determinar uma relação causa-efeito ou o sentido dessa relação. Precisamos de mais estudos de longo prazo, acompanhando o sono dos indivíduos ao longo dos anos, para determinar se o sono interrompido leva a formação das placas ou se as mudanças cerebrais causadas pela doença precoce levam a alterações do sono”, disse o pesquisador.

“Nosso estudo estabelece as bases para investigar se a manipulação do sono é uma estratégia possível na prevenção ou redução da doença de Alzheimer”

12/02/2012

"Arrependimentos dos Moribundos"

Uma enfermeira australiana lançou um livro com a lista dos maiores arrependimentos de pessoas que estão prestes a morrer.

Bronnie Ware, que é especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, afirma que reuniu em seu livro "confissões honestas e francas de pessoas em seus leitos de morte", confissões que, segundo ela, ajudaram a mudar sua vida.

"Encontrei uma lista grande de arrependimentos, mas no livro me concentrei nos cinco mais comuns", disse a autora à BBC.

"E o principal arrependimento de muitas pessoas é o de não ter tido coragem de fazer o que realmente queria e não o que outros esperavam que fizesse", acrescenta.

"Outro arrependimento comum é de não ter trabalhado um pouco menos, pois isso, segundo estas pessoas, fez com que perdessem o equilíbrio e, como resultado, perderam muitas coisas em suas vidas", disse Ware.

O livro de Ware, chamado The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os Cinco Maiores Arrependimentos dos Moribundos", em tradução livre) conta as memórias da autora e suas experiências durante anos de trabalho em cuidados de doentes terminais.

Os pacientes de Ware geralmente eram pessoas que já não tinham chances de recuperação e podiam morrer a qualquer momento.

A enfermeira afirma que isto permitiu que ela compartilhasse com estes pacientes "momentos incrivelmente especiais. Porque passei com eles as últimas três a doze semanas de suas vidas".

Ware conta que a ideia para o livro surgiu depois que um artigo publicado no blog da enfermeira, chamado "Arrependimentos dos Moribundos", se transformou em um texto viral, se espalhando pela web. Ela então decidiu escrever algo mais completo a respeito destas confissões e a forma como a vida dela foi transformada.

"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a própria mortalidade", afirmou.

"Cada pessoa experimenta uma série de emoções, como é esperado, que inclui negação, medo, arrependimento, mais negação e, em algum momento, aceitação."

A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".

Ware disse à BBC que, durante os anos que trabalhou com estes pacientes percebeu também que muitos se arrependiam de não terem tido "coragem para expressar seus sentimentos".

"E isso se aplica tanto aos sentimentos positivos como aos negativos."

"Muitos diziam: 'queria ter tido coragem de falar que não gostava de uma coisa', ou então que queriam ter tido coragem de falar às pessoas o que realmente sentiam por elas", afirmou.

Bronnie Ware também destaca outro arrependimento que notou entre seus pacientes: o de ter perdido o contato com os amigos.

A enfermeira afirma que os amigos são importantes no final da vida, pois os familiares que estão junto a um doente terminal também estão passando por muita dor.

Uma pessoa no leito de morte, segundo Ware, sente falta dos amigos, mas, muitas vezes, quando ela perdeu o contato, já é tarde demais para um reencontro.

A enfermeira também chama a atenção para o fato de que as pessoas se arrependem do que não fizeram. Na maioria dos casos observados por ela, as pessoas não pareciam se arrepender de algo que tinham feito.

A autora afirma que espera que seu livro "ajude as pessoas a agir hoje e não deixar as coisas para amanhã, para se arrepender depois".

"Minha mensagem principal é que todos vamos morrer e que se, neste momento, nos arrependermos de algo, vamos então solucionar o problema agora"

02/02/2012

Contato com Cães libera hormônio ligado ao Amor

Adotar um cão como animal de estimação é semelhante a ter filhos, afirmam cientistas.

As experiências emocionais vividas pela companhia dos cachorros são equivalentes às da paternidade, segundo aponta uma pesquisa britânica.

Os pesquisadores descobriram que quando donos de cachorros brincam com os animais, liberam um hormônio ligado à sensação existente no cuidado infantil. Chamado de oxitocina, o hormônio está associado ao sentimento de amor, amizade e paixão, atenuando o estresse e a depressão.

A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Azuba, no Japão, que recrutaram 55 pessoas. Os voluntários tiveram os níveis de oxitocina da urina analisados 30 minutos após brincarem com seus animais de estimação.

Os cientistas também verificaram a influência do contato visual dos proprietários de cães na liberação do hormônio. Nos testes, metade dos voluntários permaneceu cerca de 20 minutos sem poder olhar diretamente para seus bichos, Em seguida, eles puderam olhar nos olhos dos seus animais.

Após o experimento, os cientistas constataram que o nível de oxitocina dos voluntários havia aumentado em cerca de 20% apenas dois minutos e meio após voltarem a ter contato visual com seus bichinhos.

Com base na avaliação, Takefumi Kikusui - que realizou a pesquisa em parceria com o biólogo Miho Nagasawa -, disse que um aumento no nível do hormônio poderia explicar porque brincar com cães pode melhorar o humor e até mesmo atenuar os sintomas de ansiedade e depressão.

Acredita-se que a oxitocina pode ter desempenhado um papel fundamental na domesticação de cães e lobos, cerca de 15 mil anos atrás. "A razão que me fez essa investigação é porque eu sou um grande amante de cachorros e senti que algo muda no meu corpo quando eu estou em contato com meu cão", afirmou Kikusui.

"Talvez durante o processo evolutivo, seres humanos e cães tenham vivido juntos para compartilhar experiências sociais, tais como o contato visual e gestual. É por isso que cães podem adaptar-se à sociedade humana", complementou o cientista.

Um estudo anterior descobriu que os seres humanos aumentam os níveis de oxitocina ao olharem para fotografias de pessoas queridas com mais freqüência.

01/02/2012

Possível Caso de Histeria Coletiva em NY

Estudantes na pequena comunidade de Leroy, no Estado americano de Nova York, estão adoecendo com um misterioso mal, que provoca tiques, desmaios e descontroles verbais.

Cerca de 15 alunos foram afetados. Os médicos acreditam que se trata de um mal raro chamado de distúrbio psicogênico em massa, também conhecido como histeria em massa, mas o diagnóstico não foi confirmado.

O caso atraiu a atenção da famosa ativista ambiental Erin Brockovich, cuja vida foi vivida na tela pela atriz Julia Roberts. A equipe de Brockovich investiga se os distúrbios têm relação com um vazamento tóxico ocorrido a mais de cinco quilômetros do local, em 1970.



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