Algumas pessoas com TPB são tão incapacitadas pela sua doença que são incapazes de trabalhar. Eles talvez passem grande parte do tempo no hospital devido à auto-mutilação, transtornos alimentares severos, abuso de substâncias ou tentativas de suicídio.
O TPB faz com que seja muito difícil para eles formar relacionamentos, de modo que talvez tenham um fraco sistema de apoio.
Pessoas que estão próximas de borderlines de baixo-funcionamento frequentemente se acham vivendo de crise em crise. Eles geralmente se sentem manipulados pela auto-mutilação e tentativas de suicídio.
De qualquer modo, devido ao borderline estar obviamente doente, os não-borderlines usualmente recebem compreensão e apoio da família e amigos.
Bem-sucedidos, extrovertidos e de bom gosto, eles talvez mostrem seu outro lado apenas para as pessoas que conhecem bem. Contudo, esses borderlines talvez se sintam por dentro do mesmo modo que seus correlativos de baixo-funcionamento, mas tem ocultado isso muito bem – tão bem, de fato, que eles podem ser estranhos até para si mesmos.
Os não-borderlines envolvidos com esse tipo de border precisam ter suas percepções e sentimentos confirmados. Amigos e membros da família que não conhecem o borderline tão bem talvez não acreditem nas histórias de raiva e abuso verbal.
Muitos não-borderlines nos disseram que mesmo seus terapeutas recusaram-se a acreditar neles quando eles descreveram o comportamento fora-de-controle
do border.
Naturalmente, existe um grande espaço entre o alto-funcionamento (às vezes referido como o borderline “borderline”) e os borders de baixo-funcionamento.
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