"Eu me senti insultada quando eu li pela primeira vez as comparações entre crianças e as pessoas com TPB.
Além disso, minha família nunca teve nenhum respeito por crianças. Elas eram algo inferior para mim.
Na terapia, contudo, eu aprendi que não há nada vergonhoso em ser como uma criança. As crianças são carinhosas.
E quando as pessoas que amamos entendem como nós somos, elas conseguem levar menos nossas ações para o lado pessoal e tentam nos perdoar ao invés de nos condenar."
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