Mas o otimismo precisa ser temperado com uma visão realista da situação e uma avaliação da probabilidade de mudança.
A namorada de Kevin, Judy, era brilhante, talentosa e muito atraente. E melhor que tudo isso, ela o amava. Então Kevin fez vista grossa para o comportamento que deveria ter sido examinado melhor.
Por exemplo, um dia Judy apareceu no seu lugar de trabalho e começou a gritar com ele na frente do seu chefe e colegas de trabalho. Vários dias depois, ele ainda não conseguia imaginar porque ela tinha ficado zangada.
Judy também comprou impulsivamente itens luxuosos como vasos de cristal e roupas da moda, mesmo estando na assistência publica e vivendo com Kevin e seu filho de nove anos num apartamento infestado de baratas.
Ela deixava seu filho sozinho em casa para ir fazer compras. Cada vez que Judy e Kevin tinham um desacordo ela o expulsava do apartamento e destruía alguns de seus pertences.
Isso se tornou tão rotineiro que ele começou a deixar seus pertences mais valiosos com seus pais.
Quando os amigos de Kevin tentavam convence-lo de que o comportamento de Judy não era normal, Kevin apenas encolhia seus ombros e dizia: “Oh bem, ninguém é perfeito. Todo relacionamento tem problemas”.
Kevin está usando a negação como um meio de manter o relacionamento e lidar com seus próprios sentimentos dolorosos.
Até esse ponto, Kevin provavelmente fará qualquer coisa para evitar um conflito no relacionamento.
Contudo, essa negação de problemas apenas capacita e reforça o comportamento negativo de Judy. Kevin precisará do apoio e da perspectiva de seus amigos para começar a enfocar esses problemas e enfocar a razão de ele permitir que Judy o trate tão mal.
Kevin irá também precisar enfocar porque esse relacionamento com Judy é tão importante ao ponto de ele permitir que ela o trate tão mal.
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