Você talvez se sinta como um jornal amassado dentro de um tornado, fustigado pelos caprichos da pessoa com TPB em sua vida.
Mas você tem mais controle sobre o relacionamento do que provavelmente imagina. Você tem o poder sobre suas próprias ações.
E você controla suas próprias reações ao incômodo comportamento TPB . Uma vez que você entenda a si mesmo e as decisões que fez no passado, será fácil fazer novas decisões que com o tempo serão mais saudáveis para você e para o relacionamento.
Suzan Forward (1997) discute como mesmo a evitação é uma ação adquirida:
Todo dia, nós ensinamos as pessoas a como nos tratar por mostrar o que iremos e o que não iremos aceitar, o que nós nos recusamos a confrontar e o que deixamos passar. Nós talvez acreditemos que podemos fazer o comportamento incômodo de outra pessoa desaparecer se não criarmos caso. Mas a mensagem que mandamos é: “Isso funciona. Faça novamente”.
Alguns cuidadores acham esse passo de admitir sua própria responsabilidade difícil porque eles escutam a voz do border em suas cabeças dizendo:
“Viu, tudo é sua culpa. Eu disse que tem alguma coisa errada com você”.
Para esses cuidadores, tomar esse passo é quase parecido a concordar com as críticas do border. Se isso acontece com você, silencie essas vozes agora mesmo.
Nós não estamos sugerindo que você provoque ou cause o comportamento da pessoa – em vez disso, estamos propondo que você talvez esteja inconscientemente dando permissão ao borderline de repetir comportamentos que tem funcionado no passado.
Também, quando ouvir a voz acusadora do border em sua cabeça, considere se você pode estar praticando o splitting – comprando a crença de que um de vocês precisa ser “errado” ou “mau” e o outro é “inocente” e “perfeito” (idealização vs desaprovação).
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