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“Não é um medicamento, mas um alimento capaz de prevenir certas doenças, desde que a pessoa combine esse leite com alimentação e vida saudável”, afirmou.
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Segundo Gagliostro, as vacas e cabras que produzem o leite tiveram uma alimentação suplementar de soja, leite de soja e azeite de peixe. Por conta da alimentação mais saudável, os animais passaram a produzir leite menos gorduroso.
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“Essa combinação alimentar que damos às vacas e cabras faz com que elas produzam leite com maior quantidade de ácidos benéficos, reduzindo a produção dos ácidos que entopem as artérias dos seres humanos. Ou seja, esse leite funcional reduz a gordura saturada do ponto de vista cardiovascular e evita outras doenças”, disse.
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O pesquisador sugere ainda que o leite produzido por estes animais bem alimentados contém níveis mais altos de ácido linoleico conjugado (CLA) e ácido vacênico (AV), substâncias que ajudam na prevenção contra a formação de tumores, principalmente de mama e ovário, obstrução das artérias e diabetes.
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O “super leite” teria ainda baixos níveis de ácidos saturados e o índice recorde de 9% de ácido de linoleico conjugado.
Segundo ele, esse tipo de pesquisa para produção de um leite mais saudável teria começado nos Estados Unidos com ratos de laboratório.
Além dos EUA, a pesquisa é desenvolvida também na França.
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A Argentina já começou a comercializar queijos com este “super leite” em pequenas lojas da província de Buenos Aires.
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