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20/06/2011

Comentário em: História Borderline - T.



Da série: Comentários que Merecem Destaque
Comentário feito nessa postagem aqui.

Bem sou psicoterapeuta e gostaria de dar a minha opinião.
Primeiro fiquei contente em saber que as pessoas acima reconhecem a importância de procurar um profissional que possa ajuda-lá, pois este blog é muito esclarecedor, mas o papel do profissional é de total importância querida!

Você precisa procurar um psicólogo afim de obter um diagnóstico que possa orienta-lá,os seus sintomas são bem graves, foram muitas tentativas de suicídio, mas tenho certeza que isso não significa que vc não queira viver não é mesmo? É apenas uma tentativa de aliviar sua dor :(

Que bom que vc já percebeu que há outros meios como por exemplo desabafar aqui!

Cuidado Tay, pois as doenças da mente são muito complexas, os filmes ilustram muito bem o garota Interrompida por exemplo é muito bom para descrever o paciente Border, porém o diagnóstico não pode ser feito desta maneira, por vc se identificar com o sofrimento e sintomas dos personagens psiquiátricos que eu brinco que costumam seduzir os mais sensíveis. Partindo deste principio,todos nós pensariamos... Ô mas será que sou border? Bipolar ?????

Tay eu não sei onde vc reside, mas o acompanhamento psicológico se faz necessário e sei que exige um investimento financeiro ou encaminhamento do clínico do convenio. E isso é um pouco dificil, porque para os médicos lidar com doenças "invisíveis" é um problema

Mas aconselho vc à procurar uma clínica escola, uma Universidade que tenha o curso de Psicologia e possa fornecer atendimento gratuito (Informe-se sobre atendimento gratuito em Universidades).Os profissionais são supervisionados por outros Psicólogos geralmente muito experiêntes e farão uma triagem e diagnóstico com vc, é um processo bem esclarecedor,após algumas sessões vc provavelmente será chamada para devolverem para vc o que foi diagnosticado e o que é indicado para o seu caso.

Boa sorte para vc tão nova e já preocupada consigo e isso é muito especial.
Ainda que vc seja diagnosticada com o transtorno ou outra doença, lembre-se que sempre há chances de melhorar e vc não é sua doença ,apenas TEM uma doença!

Quanto a relação com o seu namorado, imagino que seja dificil para ele também, mas converse, não precisa expor o nome do que vc ainda desconfia que têm, mas diga que vc precisa de ajuda e reconhece isso! 
Acalme-se,vc não precisa passar por isso sozinha, existem pessoas aqui neste canto para compartilhar angústias com vc, existem os profissionais, e nós somos preparados para ajuda-los confie nisso, e existem psiquiatras bons que podem ajuda-lá também, com medicações que a auxiliem, não deixando vc dopada, mas que ajude a amenizar os sintomas, esse vazio que a depressão trás consigo,ou seja...
.
O que vc viveu até hj foi muito doloroso, mas existe solução e as coisas serão clareadas conforme vc descobre o diagnóstico e caminho a seguir!

Abraço carinhoso muita força e leve os processos e indicações até o final que tudo vai melhorar!
Renata L.

19 comentários:

little decoy. disse...

Oi!
Esse é o meu blog, Wally!
Pois bem... Esse comentário é realmente, muito importante, pois ela disse tudo. A propósito, sou do RJ.
Enfim, antes era realmente porque não queria deixar de viver, eu nem assumia isso. Hoje a intenção talvez nem seja essa, por mais que esse seja um fator de impulsidade prejudicial a mim, só não sei como nomeá-lo... Na hora da raiva eu acabo tomando vários remédios juntos, mas em seguida me arrependo e me sinto culpada... mas eles já estão em mim.

Beijinhos.

Unknown disse...

Ahhhh é esse??
Estou seguindo e nem sabia que era seu rsrsrs

bjos

Anônimo disse...

Navegando pela internet, e chorando muito, encontrei esse espaço...por favor, preciso de ajuda e talvez aqui eu a tenha encontrado! Sou casada a 15 anos com um homem e desse tempo todo, no mínimo a uns 13 não sei lidar com ele. Minha história começa como a de tantas outras. Casei-me muito nova depois de vários anos de namoro e não desconfiava do que estava por vir após o casamento. Ele sempre foi muito gentil, amoroso, delicado e se mostrava totalmente apaixonado. Vez ou outra apresentava cenas de ciúmes, mas eu achava até bonitinho porque demonstrava preocupação e carinho para comigo (eu achava isso...). Quando casamos, ambos trabalhávamos muito então nossa vida era um rotina perfeita, sem muitas discussões e brigas. Daí fui promovida na empresa em que atuava e passei a viajar constantemente. Quando eu voltava, ao invés de encontrar um marido com saudades, via um homem com raiva, que me xingava e me humilhava como seu eu tivesse culpa da minha empresa ter me enviado para mais uma viagem de trabalho. O mais estranho disso tudo é que eu pagava quase todas as contas da casa, pois estávamos comprando um imóvel próprio (morávamos de aluguel) e o salário dele era pra essa casa própria. Ou seja: eu precisava trabalhar e consequentemente viajar! Mas ele nem reparava nesse "detalhe"! O objetivo dele era me importunar, brigar comigo. Quando fiquei grávida do nosso primeiro filho, a coisa piorou drasticamente. A família dele começou a interferir na nossa vida, já que eu esperava a primeira criança da casa. Ninguém me deixava em paz! Eu era feita de escrava, mesmo todos vendo que eu tinha um recém-nascido pra cuidar na época. Lembro-me uma vez, logo que tirei meus pontos da cézarea, ele queria uma calça para ir em uma festa e essa calça estava amassada. Ele ficou com tanto ódio disso, mesmo tendo mais 15 calças passadas para usar, que atirou a mesma junto com um livro pesado que ele estava na mão, na minha direção, machucando a minha barriga recém-operada! Eu nem reagia de tanto medo dos seus gritos, xingamentos e humilhações! Morria de medo dele bater também no meu bebê! Daí eu chorava baixinho e logo ele vinha se desculpar, mostrando-se carinhoso e tals. Eu ficava magoada, mas acabava perdoando. Nesse meio tempo, ele recebeu uma transferência para outra cidade e apesar de eu continuar trabalhando e querer ficar no meu emprego, a família dele se meteu na nossa decisão e eu acabei pedindo demissão e indo com ele para outra cidade. Lá, engravidei novamente, mas como morávamos longe de tudo e todos, parecia que as coisas estavam se normalizando finalmente. Mas voltamos para a cidade anterior porque o emprego dele não deu certo e o inferno recomeçou! Tudo ele se irritava e punha a culpa em mim! Se o macarrão ficasse mais mole do que ele gostava, era motivo para jogar a comida toda no chão, gritar e me xingar! Toda vez que ele implicava com alguma coisa que eu fazia, ele me chamava de vagabunda e insinuava que eu não fazia nada o dia inteiro, que tinha que trabalhar. Mas quando eu arrumava um emprego, ele criticava, ficava do contra e eu não aceitava a proposta. Não tenho a quem recorrer porque só tenho um irmão como família e ele mora em outro país. Quando eu conto o que eu passo com o meu marido, ninguém acredita em mim pois para os outros, ele é extremamente sociável, polido, educado, gentil, engraçado e simpático! Já cheguei por muitas vezes a achar que eu era culpada por ele ser agressivo assim. Todo dia, eu checo minha casa toda, centímetro por centímetro, vendo se está limpo, se tem a comida que ele quer, se as roupas estão em ordem, se meus filhos estão quietos e limpos, porque se ele ver algo que não o agrade, é briga feia na certa. (continua...)

Anônimo disse...

(continuação...)Ultimamente ele tem sido muito agressivo comigo por causa da família dele. A família do meu marido é daquelas muito ricas, que humilham as pessoas de menor poder aquisitivo. Eles estão sempre certos de tudo e eu estou sempre errada de tudo para meu marido. Estou com mais de 40 anos, desempregada a mais de 10 anos e não sei nem mais como fazer para cuidar dos meus filhos sozinha, nem tenho a quem recorrer, nem aonde ir, por isso vou ficando na relação, sem saber o que fazer. Já pedi para ele fazer terapia, até de casal, mas ele sempre diz que a louca sou eu. Eu mostro para ele o porque das coisas, explico, com carinho, com educação. Daí parece que ele entende e tals. Mas se depois de um tempo, a discussão surge novamente, parece que ele esquece tudo o que conversamos e volta a estaca zero!
Me ajudem! Se ele for borderline, como fazer para convencê-lo a se tratar! Estou desesperada!
Pati

Unknown disse...

Puxa Pati,

Você tem que fazer algo urgente.
Na minha opinião, você também precisa de acompanhamento psicológico. Está sob muita pressão... isso é perigoso.
Quanto a convencer seu marido a procurar ajuda, acho que não vai ser fácil.
Acho melhor você consultar um psicólogo, contar toda a sua situação e então pedir conselhos.
Você deve tentar ajudá-lo mas tem que se preservar também. Do contrário você será a maior prejudicada.
Acho que você tem que ser firme, chamá-lo para conversar e dizer que do jeito como está não dá pra continuar.
Eu não sei como você pode abrir os olhos dele.

Alguém tem alguma dica?

P.S. Pati, vou publicar seu depoimento num novo post, assim outras pessoas terão acesso mais facilmente e quem sabe alguém dá alguma sugestão melhor que a minha.

Anônimo disse...

Pati,

A minha experiência diz que vc deve sim como pontuou a Wally se cuidar (no sentido de pensar em si) e se questionar o nível de consciência do seu esposo.Falo isso porque há uma condição primordial para se iniciar qualquer tipo de tratamento, a pessoa reconhecer que precisa de ajuda e se empenhar em um processo terapêutico seja ele qual for.
Querida vc escreveu coisas bem preocupantes do tipo "Tenha medo dele bater no meu bebê!",ou ainda disse que ele à agride ,à culpa ,isso se chama violência psicológica ,gostaria de chamar sua atenção para a gravidade da situação.
Isso não é conduta do paciênte border,e sim de uma pessoa violenta,o border sim agride,mas seria injusto dizer que isso é uma caracteristica border,porque independente de sua doença a pessoa tem os seus príncipios ,carater,mas se atente para o nível de agressividade ,fique atenta aos sinais!
A pessoa com este transtorno de personalidade não deixa de ser nada para ser border,o que eu quero dizer é que existem traços violentos no seu esposo e isso não pode ser atribuído à sua doença.
Vc mencionou o fato da família dele ter comportamentos errados ,querida pense um pouco mais sobre isso.Como foi que criaram este homem? o que ele aprendeu ser errado?

E si vale a pena bancar uma relação assim,onde não somente vc mais teus filhos,crianças inocentes podem crescer em meio a um ambiente tão hostil,recomendo que vc leia o post que fala sobre o quanto o comportamento inadequado dos pais afetam nos filhos.
Inclusive muitas destas pessoas aqui presentes que postam e compartilham seu sofrimeto ,passaram por este tipo de situação.
Wally lhe recomendou tratamento,e ele está forte ,preocupe-se querida,vc chegou da maternidade e seu esposo lhe atirou um livro pesado e a criança?pense o quanto isso afeta seus filhos e se é o caso de encaminha-lós para terapia também para que problemas futuros sejam prevenidos.
Pense nas crianças e em vc e se decidir ficar com seu esposo,pense se existe a possibilidade deste Senhor refletir sobre si mesmo e desejar ser tratado.
Fora que há outras questões ele pode ter mil coisas,se ele aceitar passar por um médico ,psiquiátra ou psicólogo,terá o diagnóstico correto,somente um profissional pode fazer isso.
Mas estou certa que depois de tantos anos de casado de uma coisa vc sabe...se há chances dele mudar.
Então boa sorte Pati.


Renata T.

Anônimo disse...

Wally querida ,
obrigada por postar ,espero que tenha ajudado aqui neste espaço ainda que seja de uma forma tão distante :)
Muita luz para vc continueassim.

Renata T.

Anônimo disse...

Wally e Renata T...agradeço imensamente por vcs terem me ouvido...realmente não tenho a quem recorrer!
O que mais me questiono ultimamente é como eu não percebi tantos sinais que meu marido já emitia? Sim, porque até esse jeito da família dele de ser é uma espécie de sinal! Não sei se a gente se ilude por estar apaixonada no início, ou por ser uma pessoa sozinha como eu sempre fui, acaba ficando com medo de sair de um relacionamento assim e não se dando o valor!
Renata T. no fundo acho que fico procurando desculpas para justificar o comportamento dele, tentando compará-lo a doenças mentais, etc...sendo que no fundo talvez ele tenha um desvio de caráter, sei lá.
O fato é que estou extremamente perdida! Ao mesmo tempo que tenho medo de sair do meu casamento, também não vejo futuro para essa relação! Queria tentar algo juntos, como um tratamento de casal, mas somente EU estou disposta a isso. Por isso peço tanta ajuda!
Obrigada mesmo por esse espaço!
Pati

Anônimo disse...

Concordo com Wally e Renata. Perguntei em outro post a idade de seu marido Pati pois não tinha lido estes comentários neste post. A idade é porque a manifestação do transtorno borderline se dá, normalmente, numa faixa de idade. Seriam apenas mais dados. No entanto, só um profissional mesmo pra dar um diagnóstico.
E as meninas tem total razão. Seria muito importante vc pensar em vc, em se cuidar. Até mesmo procurar um terapeuta.
Beijos
M.

Unknown disse...

Eu que agradeço, Renata.
Seus comentários são importantíssimos.
É extremamente reconfortante ter um profissional por perto ;)

Beijos a todas!!!

Unknown disse...

Pati, muitas vezes o TPB vem acompanhado de outros transtornos. Talvez seja o caso de seu marido. Ou talvez não.

A questão é que seja o que for, ele tem que querer ser ajudado. Do contrário quem poderá obrigá-lo?

É de extrema importância que você cuide de si.
Mesmo porque se não estiver bem não poderá ajudar ninguém.
Sem contar que você tem dois filhos que precisam de você.

Será que você consegue ir a um psicólogo?
Quem sabe depois mais pra frente você consegue, com jeitinho, persuadir seu marido a te acompanhar etc...

P.S. Posso publicar seu depoimento ou você prefere que não?

Anônimo disse...

Pati querida,

Gostaria de explicar o porque de seu tantos lhe dizerem que a pessoa precisa desejar o tratamento.
O fator primordial para passar por tratamento é o fato da pessoa desejar e ter un nivél de consciência de si,ou seja a pessoa reconhecer que precisa de ajuda.Acredito que vc esteja acompanhando este blog e certamente deve ter notado que as pessoas que escrevem aqui possuem um nível de consciência considerável,conseguem refletir sobre si e sobre os fatos.
Quanto ao fato de vc dizer que "talves vc esteja arrumando desculpas e doenças mentais para justificar os comportamentos de seu esposo."
Bem Pati acredito que vc deve ser uma pessoa boa,pessoas boas geralmente tendem a não aceitar as demasias do ser humano e costumam buscar justificativas seja na religião ou na ciência.Wally pode falar com mais propriedade,mas enfatizo novamente que os borders não necessariamente são violentos.
O fato é que agora talves isso não seja bom para vc,enquanto vc busca justificativas e explicações vc acaba ainda vivenciando as atitudes e a vida de seu esposo,e aí minha cara vc se desgasta e pode adoecer junto. Cuidado,é legal vc se questionar,mas vc não deveria estar só neste processo,pois são questões muito delicadas.:(
E como pontuou Wally vc precisa de cuidados para si.Não fique focada em possíveis causas,pense nas possiveis soluções ainda que um diagnóstico seja fechado ,fique atenta pois o seu esposo é uma série de coisas juntas e não uma doença.Não estou dizendo para vc abandona-lo e sim para não abandonar-se ,e muito menos se perder em um caminho que não vai levar a nada,descubra se ele deseja se tratar e confie isso aos profissionais .

OBs: "No ínicio do seu depoimento vc fala que sempre se sentiu só,isso é uma reflexão importante,é nisso que vc deve se centrar,sinal de que vc consegue se perceber,aí que mora a diferença querida."


Muita força para vc Renata T.

Anônimo disse...

Olá Wally e Renata T.!
Novamente agradeço a imensa força que vcs tem me dado!
Podem publicar meu comentário em outro post sim ok? Assim terei mais conselhos, pois estou precisando realmente!
Obrigada!
Pati

Unknown disse...

Renata, então, o border agride fisicamente, sim.
Quando em crise.
Eu já agredi várias vezes, e uma amiga border ainda comentou comigo semana passada que também pratica a agressão quando em crise.
E ainda hoje li uma border falando sobre agressão. Veja aqui:

http://diariodeumaborderlinebrasileira.blogspot.com/2011/06/agressoes-morais-e-fisicas.html

Agora, no meu caso e no caso acima, só agredimos quando provocadas. Pelo que a Pati descreveu não foi o caso do marido dela.

Felizmente desde que acertei no tratamento minhas crises nunca mais chegaram a esse ponto (de chegar à agressão)

Anônimo disse...

Olá Wally e compania,

Sim infelizmente o border agride inclusive,físicamente,o que quero dizer é que seria injusto julgar que todos os borders agridem,ou que a agressão fisica é uma caracteristica do quadro,por exemplo não dá para a Pati acreditar que seu esposo seja border devido às explosões de agressão.Ou responsabilizar a doença pelas atitudes agressivas,não é o caso do border,pois eles tem o pensamento preservado,ou seja estão conscientes e podem escolher agredir ou não.
Também existem graus diferentes de comprometimento.Uns chegam a este ponto ,outros não ,como todo ser humano seja border ou não.Mas o fato mais caracteristico do border é que ele faz muito mal a si mesmo sem desejar é claro , agride a si mais do que aos outros e quando acontece sim eles se arrependem e pensam sobre isso,sofrem .
Enfim fico contente que vc esteja se cuidando Wally!O importante é se cuidar.
Por isso reforço a importância de deixar que um profissional avalie.


abraço Renata T.

Carla Dias disse...

É bom que haja uma profissional ajudando nestes casos.

As perturbações da mente são deveras complexas e de diferentes categorias.

Para a Pati e todos que sentem como ela:

Além da ajuda de um profissional de saúde, tudo o que precisa está ao seu alcance:

Compreensão, carinho e apoio.
Estamos todos aqui, do seu lado,

Beijos,
Carla

Unknown disse...

Ah não, claro que não...Renata.
Mesmo porque pra se encaixar no diagnóstico borderline, a pessoa precisa apresentar ao menos 5 dos 9 critérios do TPB.
Só por um sintoma fica impossível avaliar.
E você tem toda a razão, é muito importante tratar-se. Do contrário a vida será um abismo infernal interminável...

abraços e obrigada!!

Unknown disse...

Olá, gostaria muito de saber como posso ter um atendimento com a Sra. Wally, pois sou paciente borderline e necessito muito de ajuda, encontrei esse blog, pois preciso muito de algum medicamento para me curar...

aguardo contato!! por favor

Unknown disse...

Sylvia, querida... eu não sou médica, nem psicoterapeuta. Eu apenas estudo bastante sobre transtornos psicológicos porque sou estudante de psicanálise e sempre fui interessante em assuntos referentes a psicologia e afins.

Escreva para meu email e eu tento te indicar alguém.

Beijos

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