A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas sequestradas, as quais após o término da situação de risco pela qual passaram, começam a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores.
Também há casos registados desta síndrome em mulheres que são vítimas de violência por parte dos maridos, vítimas de estupradores e crianças abusadas.
Esta desordem ganhou nome após um assalto a um banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de estarem sobre domínio dos assaltantes do dia 23 ao dia 28 de Agosto de 1973, pediram que a polícia os libertassem e recusaram-se a testemunhar contra os criminosos.
Um exemplo recente da Síndrome de Estocolmo é o caso de Jaycee Dugard, nos E.U.
Ela só conseguiu sobreviver a 18 anos de cativeiro porque desenvolveu uma relação afetiva com o homem que a raptou, estuprou e com quem teve duas filhas.
Leia aqui o caso citado.
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