Segundo a psiquiatra forense Dra. Ana B. Silva, os psicopatas são 4% da população: 3% são homens e 1% mulher. Ou seja, a cada 25 pessoas, uma é psicopata.
Normalmente a psicopatia é associada a pessoas violentas, com aparência de assassinas e que podem ser facilmente identificadas. Mas, diferentemente do que se costuma acreditar, psicopatas, em sua grande maioria, não são necessariamente assassinos.
Em Mentes Perigosas, ela alerta para o fato de que os psicopatas podem permanecer por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos.
Vivem incógnitos, em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria das outras pessoas.
Apenas em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Em sua grande maioria, eles não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.
No entanto, são desprovidos de consciência e, por isso, não possuem senso de responsabilidade ética, a qual é a base essencial das relações emocionais.
São perversos e desprovidos de culpa, remorso ou arrependimento, portanto, são capazes de passar por cima de qualquer pessoa para satisfazer seus próprios interesses: “Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas em sua maioria não matam.
Veja a seguir uma encenação do livro da autora:
1 comentários:
Muito bom!
A série Dexter mostra o aspecto de um psicopata compulsivo e grave. As pessoas ao redor dele estão sempre me perigo e ele sabe muito bem o que faz, como faz e com quem faz.
Parabéns pela coragem Wally, esse assunto deixa muita gente com medo.
Beijos!
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