12/09/2011

Amy Winehouse não tinha drogas no corpo

Amy Winehouse não tinha drogas ilegais em seu organismo quando morreu, segundo os exames toxicológicos realizados na cantora, afirmou a família dela nesta terça-feira, 23. 

As análises revelaram a "presença de álcool", mas ainda não é possível determinar se este foi um fator que contribuiu para a morte da artista, no mês passado.

Mitch Winehouse alegou que o medicamento, de nome Librium, tinha prescrição médica e ajudava na desintoxicação do organismo
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Segundo o pai de Amy Winehouse, ela vinha sofrendo convulsões durante o período de abstinência de drogas e álcool e que essa é a provável causa de sua morte. 
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"Ela fazia tudo em excesso e acabou usando os medicamentos contra a dependência em excesso também", diz.

Amy Winehouse foi encontrada morta em 23 de julho em sua casa em Londres. A cantora tinha 27 anos e sofria com o vício em drogas e álcool. 
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Exames no corpo não indicaram presença de toxinas ilícitas, mas resquícios de álcool, mas não foi possível concluir se a presença da substância influenciou sua morte. 
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A família acredita que Amy Winehouse faleceu por conta da abstinência e alega que ela estava há semanas longe dos vícios.


3 comentários:

  1. Ela precisava absurdamente daquele traste que ela chamava de namorado, parece que os relacionamentos é que acabavam com a vida dela, é isso que dá a rejeição, rejeição mata aos poucos.

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  2. Concordo. Vocês acham que ela era border?

    Tatiana

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  3. por ela ser border a questão do "precisar", como você colocou, é bem complexa. a insegurança é grande e alguém que olha pra você de uma maneira que você entende (e isso é muito particular, subjetivo) ser um apoio, te dar conforto, companhia, te tornar especial (mesmo que para quem está de fora isso não seja dessa forma) esse alguém é o teu porto seguro. o marido da Amy muito provavelmente representou isso pra ela e pra estar com ele, agradá-lo e ser aceita ela faria o que fosse preciso, pois é do border ser assim: a necessidade de ser aceito, em nós, é absurda. precisamos ser vistos, precisamos existir. Precisamos nos sentir vivos e longe do vazio.
    beijos
    maria roberta

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