Com mais de duzentos casos ao ano, esta síndrome, que também foi observada em outros lugares de importância religiosa e histórica desde a época medieval, ocasiona que suas vítimas cheguem a achar que são figuras históricas e/ou religiosas (Sansão, a Virgem Maria e o rei Salomão são os preferidos) e percorram a cidade promulgando as Santas Escrituras ou exortando os pecadores ao arrependimento.
Costuma ser um comportamento inofensivo e desaparece ao abandonar a cidade.
A exceção mais importante ocorreu em agosto de 1969, quando um turista australiano, Michael Ram, colocou fogo numa mesquita, convencido de que era o "Emissário de Deus".
Agora a pergunta que não quer calar:
Será que o Inri Cristo esteve em Jerusalém e adoeceu pra sempre? =D
Wally
rssrsrrsrs os políticos lá da região sofrem dessa doença rs
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