28/08/2011

De Border pra Border II

Da série: Comentários que Merecem Destaque
Comentário feito nessa postagem aqui.

Eu também me inspirei na sua história Ricardo. E sei como é difícil ser border. 

Talvez com as mulheres seja diferente, não sei. Mas também tenho uma pessoa especial na minha vida, mas já a trai muito e dessa traição, restou um filho.

No princípio eu quis casar-me, mas a moça não quis. Ela era bem mais velha do que eu, mais madura e percebeu que um casamento forçado nunca iria dar certo, no meu caso. 

Eu estava desesperado, sem rumo, coberto de culpa por todos os lados. Mas resolvi contar a verdade para a minha namorada à época e ela entendeu. 

Hoje, estamos casados há três anos e meu filho está muito bem com nós três. A minha esposa é amiga da mãe do meu filho e as coisas caminharam por si

Também sou um border consciente e saudável, porque faço terapia e tomo religiosamente a medicação.

Quando estou entrando em crise, procuro jogar tênis ou vou para a minha aula de boxe, é a maneira que encontrei de extravasar a minha agressividade de forma sadia. 
Boa sorte na sua vida. E coragem, tudo vai dar certo!!!

 Abraços, Maurício

5 comentários:

  1. Oi Wally...
    Fiz algumas besteiras bemmm grandes e me enfiei numa grande roubada! Me envolvi com pessoas perigosas e se quer tenho dinheiro ou iniciativa para procurar ajuda... Não sei o que fazer... e os pensamentos que eu tenho não são soluções, são fulgas! Estou desempregada e peguei dinheiro com agiotas e não tenho como pagar! Penso em fugir (mas eu tenho um cachorrinho que depende de mim), pensei em acabar com minha vida (mas penso nele denovo que é como um filho pra mim), ai penso em "voltar" a me prostituir para pagar essa divida... me deram 15 dias para pagar uma divida de R$ 2000,00... ainda pra ajudar meu companheiro me deixou... disse que eu o estava sufocando...Não tenho familia, nem amigos pq acabei me isolando... Não sei mesmo o que fazer... talvez doar meu bb e acabar logo com isso...

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  2. Mayara,

    Imagino que você deve estar desesperada diante dessa situação tão difícil. Mas por favor, não atente contra sua vida.

    Eu gostaria de poder te oferecer uma solução quanto aos agiotas mas realmente não faço nem idéia do que você pode fazer, porque não sei com quem você está lidando.

    Mas quanto ao tratamento, você não precisa ter dinheiro para se tratar. Eu me trato de graça pelo CAPS (psiquiatria do SUS) e estou muito satisfeita com o tratamento lá.

    Vá até o PS de sua cidade e pergunte sobre o CAPS. Peça o telefone e se informe. Talvez você encontre na internete mesmo.
    Consulte com um psiquiatra o mais rápido possível.

    Conte tudo a ele.

    Pense em seu cachorro. Eu também tenho um que é meu porto seguro emocionalmente falando. Sei como você se sente.

    Leia sobre o CAPS aqui:
    http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=29797&janela=1

    Vou aguardar um outro comentário seu contando como foi sua consulta.

    abraços

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  3. Há serviços de ONGs que cuidam de pessoas em situação de vulnerabilidade social e com acompanhamento jurídico e psicológico. Dependendo da sua cidade e estado, você pode procurar a Assistência Social da sua prefeitura, mas vc pode consultar sites pela internet sobre as ONGs. Na capital de São Paulo, há várias ONGs que vc poderá ser usuárias desses serviços. E o CAPs é especializado e tem um ótimo serviço. Sou advogada de uma Ong especializada em vítimas de violência doméstica e vc não ficará sem tratamento, pq é um dever do Estado.
    Um abraço e boa sorte!!!

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  4. Ah, em relação a agiotagem procure a Defensoria Pública Estadual ou a Casa do Advogado mais próxima da sua residência que eles lhe orientarão de forma adequada.
    Abraços

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  5. Muito obrigada pelo esclarecimento, Anônimo!!
    Espero que a Mayara leia seus comentários!!!

    abraços

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