O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas.
A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923.
Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.
O caso a seguir vem de um relato de 1991 feito por Passer e Warnock:
"A senhora D., dona de casa, casada, 74 anos, recém-saída de sua primeira entrada psiquiátrica em um hospital local, apresentou-se a nós para uma segunda opinião. Na época de sua admissão, ela recebeu o diagnóstico de uma psicose incomum devido à sua crença de que seu marido fora substituído por um outro homem. Ela se recusou a dormir com o impostor, trancou seu quarto e porta à noite, pediu uma arma ao seu filho e lutou contra a polícia que tentou hospitalizá-la. Por vezes ela acreditava que seu marido era seu pai, há muito falecido. Ela reconhecia outros membros da família e confundia apenas seu marido."
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