15/01/2011

Como Fazer Doações Para Vítimas da Inundação

Várias localidades no Rio de Janeiro já se engajaram para ajudar as vítimas dos deslizamentos de terra provocados pelas recentes chuvas na Região Serrana do Estado. 

Shoppings, repartições do governo, ONGs e postos policiais aceitam qualquer tipo de doação. 

As principais necessidades são água mineral, alimentos não perecíveis (de preferência para pronto consumo), produtos de higiene pessoal, fósforos, isqueiros, velas, roupas, colchões e cobertores.

Para quem está distante, mas quer colaborar com os desabrigados, contas bancárias foram abertas para recebimento de doações.

A prefeitura de Teresópolis abriu uma conta corrente para que sejam feitas doações. (Banco do Brasil, agência 0741, C/C 110000-9).

A prefeitura de Nova Friburgo também tem uma conta para receber verba de ajuda da população. (Banco do Brasil, agência 0335-2, C/C 120000-3 ).

A ONG Viva Rio disponibilizou uma conta para que sejam feitas doações (Banco do Brasil, agência 1769-8, C/C: 411396-9).

O Banco Bradesco também liberou uma conta para receber valores a serem repassados para as vítimas da região Serrana (Fundo Estadual da Assistência Social, agência 6570-6, C/C 2011-7).

A Caixa Econômica Federal abriu uma conta em nome da Defesa Civil para recebimento de verba (Agência 0199, C/C 2011-0 para a operação 006).

O Itaú-Unibanco também colocou uma conta a disposição do governo do Rio, para receber valores aos moradores da Região Serrana (Agência 5673, C/C 00594-7).

2 comentários:

  1. Wally,
    Tenho acompanhado as notícias dessa tragédia.
    Gostaria de poder colaborar, mas as informações que forneceu não são suficientes para dar ordem de transferência internacional.
    Já enviei um e-mail ao Banco do Brasil em Portugal (lisboa@bb.com.br) pedindo informações sobre a forma de fazer o donativo.
    Vou aguardar a resposta.
    Se houver alguma outra forma de poder colaborar, p.f. me diz.

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  2. Sim, vamos ajudar. Minha avó que mora enfrente a um rio que nasce em Friburgo, me telefonou espantada com a quantidade de corpos que passa boiando na água. É muito triste.

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