Aqui estão algumas frases de borders a respeito da auto-mutilação:
"Para dizer a verdade, eu acho que fazia isso para que alguém observasse o fato de que eu precisava de ajuda."
"Quando me corto, eu não preciso explicar quão mau eu me sinto. Eu posso mostrar isso."
"Quando eu fico furioso com alguém, eu quero destruir, machucar ou matar essa pessoa.
Mas eu sei que eu não posso machucar alguém de verdade. Então eu tiro a raiva me cortando ou arrancando meus cabelos. Isso faz eu me sentir melhor no momento, mas depois disso eu fico envergonhado comigo mesmo e desejo não ter praticado isso."
"Quando meu pai parou de me abusar, eu tive que compensar a ferida que desapareceu rapidamente."
“Para mim, as cicatrizes são como pinturas externas do que meus pais fizeram”
Nossa Wally...
ResponderExcluirGraças a DEUS eu não me mutilo.
Sou muito vaidosa até...
Mas ter comportamentos destrutivos creio que para mim, seja uma forma de mutilação. Esses comportamentos já enfluenciaram em minha saude por exemplo.
Bjus Priscila MT.
Eu também não me mutilo.
ResponderExcluirAchei que era a única border que não o fazia! O_o
Nem é por ser vaidosa não... na verdade não sei porquê.
Sim, meu médico disse que dirigir em alta velocidade e fazer qualquer coisa que coloque a vida em risco encaixa-se na categoria de auto-mutilação.
Eu costumava pisar fundo!!
Felizmente isso faz parte do passado!!!!
bjos
Acabei de mutilar, que ódio terrivel. Ser border é desumano...
ResponderExcluirSabe quando vc faz a carteira de habilitação e lhe ensinam a dirigir defensivamente... Poisé, eu não aprendi. Eu dirijo ofensivamente... já perdi as contas de quantas vezes eu já bati o carro. Tadinho do carro, já tá todo remendado. Quem anda comigo na carona vai se segurando.
ResponderExcluirEu dirijo muito mal, mas a minha psicóloga já me convenceu que não adianta eu fazer auto-escola, porque eu já sei como é o correto para ser feito, o difícil é praticá-lo. Acredito que dirijo mal para confirmar a minha crença que não sei fazer nada direito.
Enquanto isso... muito terapia!
eu queria poder evitar, mas pra mim ja se tornou um vicio.
ResponderExcluirOI, MEU NOME É JEZA, NAO SEI SE ME MUTILO,POIS SOU MUITO VAIDOSA, SEI KE TENHO 9 TATUAGENS TODAS FEITAS EM PERIODOS DE FRUSTRAÇOES OU CARENCIAS, POREM AMO A TODAS, POIS EU MESMA AS DESENHEI, JAMAIS AS TIRARIA, E EU MESMA FAÇO MEUS FUROS NA ORELHA KE TBEM SAO 9, ESTOU NO INICIO DO TRATAMENTO, JA FUI INTERNADA EM HOSPITAL PSIKIATRICO POR 20 DIAS, POR TENTATIVAS DE SUICIDIO, COMO ESTOU NO INICIO DO TRATAMENTO AINDA TENHO OSCILAÇOES
ResponderExcluireu sou a jeza ke acabou de postar, gostaria de trocar informações,ter contatos com os postadores do transtornos entrem em contatocomigo atraves do facebook jeza parreira jezaharmony@hotmail.com ou pelo jezaparreira@hotmail.com, obrigada
ResponderExcluireu me mtilo porém essas pessoas culpam sempre outro pelo sofrimento.
ResponderExcluireu me mutilo pq sou uma fracassada e isso nao culpa de ninguem so minnha
eu também nao faço, já tentei, porém tive medo de alguém notar...vontade é o que nao falta, ocila de acordo com o meu humor como sou mulher na tpm piora.
ResponderExcluirtenho 18 anos e mim corto desde 13, mim sinto mais calma quando faço isso ,mesmo sabendo que nao é normal, a dor pra mim é como se fosse uma vitoria amo ver sangue amo mim corta e nao sei como para.
ResponderExcluirEu me corto. Sinto alivio quando faço isso. Mesmo sabendo que não é normal. Mas a dor do corte não é maior do que a dor do coração.
ResponderExcluireu sou raquel,tenho 13 anos e adoro me cotar tenho alguns prolems com minha familia,e por isso eu e corto,já perdir uma pessoas importante por que eu me corto.e isso so me faz ter mais raiva mais a auto-mutilação me alegra na hora da raiva.pois da um alivio.eu esqueço a dor psicologica e me concento na dor física
ResponderExcluirEu me corto apesar de saber que é errado,já fazia isso antes mesmo de descobrir que é uma doença.Minhas amigas percebem e dizem que eu tenho que parar que não é normal,mas eu não ligo pois sei que sem a automutilação eu não poderia suportar os meus conflitos.
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