Continuação da série Aromaterapia - O Perfil dos Óleos Essenciais
Os antigos acreditavam que o alecrim reforçava a memória. A fumaça era inalada como proteção contra a tontura e a fraqueza mental, a erva era queimada em escolas e universidades a fim de inspirar os estudantes.
Até o século 20, as fragrantes folhas eram queimadas em hospitais franceses, com junípero, para purificar o ar.
O alecrim também deixou sua marca nos primeiros cosméticos; era o principal ingrediente da famosa "Água de Hungria", do século 14, que continua à venda ainda hoje.
Essa planta mediterrânea de flores azuis pequenas e pálidas que florescem no final do inverno adora crescer à beira-mar - seu nome, rosmarinus, significa "orvalho do mar".
Ela é cultivada em todo o mundo para aromaterapia e outros usos, ainda que França, Espanha e Tunísia sejam as maiores produtoras de seu óleo essencial.
O aroma do alecrim: um odor herbáceo, boscoso, aguçado e com tons de cânfora.
Propriedades terapêuticas do alecrim: anti-séptico, adstringente, antioxidante; alivia dores musculares e reumáticas, relaxa os nervos, melhora a digestão e o apetite, torna o suor mais intenso.
Usos do alecrim: como ingrediente de óleo de massagem, compressa ou banhos, o óleo essencial é excelente para melhorar a má circulação e aliviar dores reumáticas e musculares.
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Também ajuda a eliminar feridas causadas pelo câncer. Adicionado a um xampu, é um remédio tradicional para caspa e queda de cabelo.
Alertas sobre o alecrim: pode ser estimulante demais e causar alta da pressão arterial.
mais que como oleo aromatico, eu adoro alecrim na comida...uso muito em carne assadas...humm....
ResponderExcluirSabe que não sei se já comi com carne?
ResponderExcluirPreciso tentar fazer qualquer dia desses...
Eu já curei conjuntivite com chá de alecrim.